Horários de Missa
CAMPO GRANDE/MS
Paróquia São Sebastião
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16:30h - Confissões
17h - Santa Missa
17h - Santa Missa
TERÇA A SEXTA-FEIRA
(exceto em feriados cívicos)
11h - Santa Missa
1º SÁBADO DO MÊS
16h - Santa Missa
11h - Santa Missa
1º SÁBADO DO MÊS
16h - Santa Missa
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dezembro
(31)
Nossa Sr.ª das Graças
Ave Maria, gratia plena;
Dominus tecum:
benedicta tu in mulieribus,
et benedictus fructus
ventris tui Iesus.
Sancta Maria, Mater Dei
ora pro nobis peccatoribus,
nunc et in hora
mortis nostrae.
Amen.
Nosso Padroeiro
Sancte Sebastiáne,
ora pro nobis.
Papa Francisco
℣. Orémus pro Pontífice nostro Francísco.
℟. Dóminus consérvet eum, et vivíficet eum, et beátum fáciat eum in terra, et non tradat eum in ánimam inimicórum ejus.
℣. Tu es Petrus.
℟. Et super hanc petram ædificábo Ecclésiam meam.
℣. Oremus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Francíscum, quem pastórem Ecclésiæ tuæ præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Ámen.
Dom Dimas Barbosa
℣. Orémus pro Antístite nostro Dismas.
℟. Stet et pascat in fortitúdine tua Dómine, sublimitáte nóminis tui.
℣. Salvum fac servum tuum.
℟. Deus meus sperántem in te.
℣. Orémus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Dismam, quem pastórem Ecclésiæ Campigrandénsis præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Amen.
Pe. Marcelo Tenório
"Ó Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote, conservai os vossos sacerdotes sob a proteção do Vosso Coração amabilíssimo, onde nada de mal lhes possa suceder.
Conservai imaculadas as mãos ungidas, que tocam todos os dias vosso Corpo Santíssimo. Conservai puros os seus lábios, tintos pelo Vosso Sangue preciosíssimo. Conservai desapegados dos bens da terra os seus corações, que foram selados com o caráter firme do vosso glorioso sacerdócio.
Fazei-os crescer no amor e fidelidade para convosco e preservai-os do contágio do mundo.
Dai-lhes também, juntamente com o poder que tem de transubstanciar o pão e o vinho em Corpo e Sangue, poder de transformar os corações dos homens.
Abençoai os seus trabalhos com copiosos frutos, e concedei-lhes um dia a coroa da vida eterna. Assim seja!"
(Santa Teresinha do Menino Jesus)
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31 de dez. de 2015
OITAVA DE NATAL DE NOSSO SENHOR - Sexta-Feira, 01/01/2016 - Leituras e Comentário ao Evangelho
18:00 | Postado por
Sacerdos |
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OITAVA DO NATAL DE NOSSO SENHOR
1ª Classe - Paramentos Brancos
NOTA: Não haverá Missa Tridentina hoje.
NOTA: Não haverá Missa Tridentina hoje.
Para ler/baixar o Próprio desta Missa, clique aqui.
“(...)
foi-lhe dado o nome de Jesus (...).” (Lc 2, 21)
Circuncisão
de Nosso Senhor. Ilustração por René de Cramer.
Epístola de São Paulo Apóstolo a Tito 2, 11-15.
Caríssimo: A graça de Deus, nosso Salvador, apareceu a todos os homens,
ensinando-nos a que, renunciando à impiedade e aos desejos mundanos, vivamos
neste mundo sóbria, justa e piedosamente, aguardando a esperança bem-aventurada
e a vinda gloriosa do grande Deus e Salvador nosso Jesus Cristo, que se deu a
si mesmo por nós, a fim de nos resgatar de toda a iniquidade, e purificar para
Si um povo que Lhe pertença, zeloso das boas obras. Ensina estas coisas, e
exorta a que se cumpram, em Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 2, 21.
Naquele tempo: depois de se completarem os oito dias para ser
circuncidado o Menino, foi-Lhe dado o nome de Jesus, nome que lhe tinha sido
dado pelo Anjo, antes de ser concebido no ventre materno.
Traduções
das leituras extraídas do Missal Quotidiano por Pe. Gaspar Lefebvre OSB
(beneditino da Abadia de Santo André) – Bruges, Bélgica: Biblica, 1963 (com
adaptações).
Comentário ao Evangelho do dia feito por
Santo Ambrósio (340-397), arcebispo de Milão e doutor da Igreja
Livro 2 sobre o Capítulo 2 do Evangelho de Lucas, perto da metade (extraído do blog do Grupo de Estudos São Pio V)
“Submeteu-se à Lei para ganhar os que estavam
submetidos à Lei”
(Is 9, 5)
Então o Menino foi circuncidado. Quem é Este
Menino, senão Aquele de Quem foi dito: “Um Menino nos nasceu, um Filho nos foi
dado” (Is 9, 5)? “Submeteu-Se à lei para ganhar aqueles que estavam submetidos
à lei.” (Gal 4, 4-5) Para apresentá-lO ao Senhor. O que significa ser
apresentado ao Senhor em Jerusalém, já o disse no comentário a Isaías. Aquele
que circuncidou seus vícios, será achado digno de contemplar o Senhor, porque
“Os olhos do Senhor estão sobre os justos”.(Sl 32, 18) Vês que toda lei antiga
era um símbolo da futura: a circuncisão simboliza a purgação dos delitos.
Mas, porque a fragilidade do corpo e da mente humanos, envolvidos
em invencíveis vícios, conservam a tendência ao pecado, a circuncisão do oitavo
dia prefigura a futura purgação de toda culpa, no tempo da ressurreição. Isso
deve-se entender do seguinte: “Todo varão, saindo à luz, será chamado santo
para o Senhor” (Num 18, 15). Essas palavras só são literalmente verdadeiras
para o nascido da Virgem. E Ele era verdadeiramente santo, porque imaculado. E
podemos dizer, ainda, que esse era o sentido da lei, porque as palavras são
repetidas do mesmo modo pelo Anjo, que diz: “O Santo que nascer de Vós será
chamado Filho de Deus” (Lc 1, 35).
O único, portanto, santo, entre os nascidos de mulher, é o Senhor
Jesus, Que, isento do contágio da terrena corrupção, que não atingiu o parto
imaculado, nem a majestade celeste. Se, pelo contrário, entendermos
literalmente, como chamar santo todo varão, se não é segredo que muitos sejam
maculadíssimos? Acaso é santo Acab? Acaso são santos os falsos profetas, sobre
quem Elias justamente fez cair fogo do céu (cf. 2Rs 1, 10)? Mas é santo Aquele
Que os piedosos mandatos da divina lei figuravam futuramente, Aquele único a
abrir o secreto seio da sua santa virgem Igreja, para, com imaculada
fecundidade, gerar povos para Deus.
Comunicado: INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA DE MISSAS
08:21 | Postado por
Sacerdos |
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Caros
leitores,
Salve Maria!
Informamos
que não haverá Missa
Tridentina nos próximos dias: 31/12/2015 (quinta-feira), 01/01/2016
(sexta-feira), 02/01/2016 (1º sábado do mês) e 03/01/2016 (domingo).
As Missas
Tridentinas dominicais retornarão no dia 10 de janeiro, domingo, Festa da
Sagrada Família, no horário de costume.
Em Cristo e
Maria,
A Edição do
Blog.
MARCADORES:
Avisos
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Santo do Dia - Quinta-Feira, 31/12/2015
00:00 | Postado por
Sacerdos |
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SÃO SILVESTRE I, PAPA
(31 de dezembro)
São Silvestre com o
Imperador Constantino a cavalo.
Iluminura medieval.
A Comemoração de São Silvestre se dá no
encerramento do ano civil, em 31 de dezembro. Coincidentemente, o pontificado
de São Silvestre também é, na prática, um divisor de águas, vez que seu governo
praticamente coincide com o fim oficial da perseguição do Império Romano aos
cristãos.
O Império empregara todo o seu poder para aniquilar
o reino de Deus; o sangue corria em torrentes. Esforçavam-se, em regra, para
inventar novos tormentos. Além disso, a astúcia, a lisonja, as seduções, tudo
quanto pode cegar os sentidos, tudo o que a arte e a ciência terrenas pudessem
proporcionar, estavam a serviço desta luta - e tudo em vão. A Igreja permaneceu
ilesa, a despeito de todos os planos, afrontando tudo. Os seus membros morriam
aqui e ali, mas a Igreja continuava a viver, e sempre novos elementos entravam,
para preencher as lacunas. Por fim, o Império Romano se curvou diante de Cristo
e colocou a Cruz sobre o seu diadema e o sinal de Cristo acima da águia de suas
legiões. Cristo tinha vencido na possante peleja, e o Papa Silvestre I viu como
tudo mudava. Viu o suplício da cruz ser abolido. Viu cristãos confessarem livre
e francamente a sua fé e erigirem casas de Deus. Viu o próprio imperador Constantino
edificar o palácio (Lateranense), que, a partir de então e durante muitos
séculos, foi a residência do Vigário de Cristo.
Segundo o testemunho de historiadores fidedignos,
Silvestre nasceu em Roma, filho de pais ótimos cristãos, que bem cedo o
confiaram aos cuidados do sacerdote Cirino, cujo preparo intelectual e exemplo
de vida santa fizeram com que o discípulo adquirisse uma formação
extraordinariamente sólida cristã. Estava ainda em preparação última, isto é, a
décima e, de todas, as mais bárbaras das perseguições - as empreendidas por
Diocleciano - quando Silvestre, das mãos do Papa São Marcelino, recebeu as
ordens sacerdotais. Teve, pois, ocasião de presenciar os horrores desta
investida do inferno contra o Reino de Cristo. Pode ele ser e foi testemunha
ocular do heroísmo das pobres vítimas do furor desmedido do tirano coroado. Em
314, por voto unânime do povo e do clero, foi proposto para ocupar a cadeira de
São Pedro, como sucessor do papa Melquíades.
Com a vitória do Cristianismo e a conversão do
imperador Constantino, viu-se o Papa diante da grande tarefa de, por meio das
sábias leis, introduzir a religião cristã na vida dos povos, dando-lhe formação
concreta e definitiva. A paz, infelizmente, não foi de longa duração. Duas
terríveis heresias se levantaram contra a Igreja, arrastando-a para uma luta
gigantesca de quase um século de duração. Uma delas foi a dos Donatistas, que
tomou grande incremento na África. A Igreja, ensinavam eles, deveria compor-se
só de justos; no momento em que seu grêmio tolera pecadores, deixaria de ser a
Igreja de Cristo. Para eles, o Batismo administrado por um sacerdote em estado
de pecado seria inválido. Um bispo, se estivesse com um pecado na alma, não
poderia crismar nem ordenar sacerdotes; caso administrasse estes sacramentos,
eles seriam inválidos.
Pior e mais perigosa foi a outra heresia, propalada
pelo sacerdote Ário, de Antioquia. Doutrinava este heresiarca que a Jesus
Cristo, Filho de Deus feito homem, faltavam as atribuições divinas, isto é, não
era consubstancial ao Pai, portanto não era Deus, mas mera criatura, de
essência diversa da do Pai e de natureza mutável.
Tanto contra a primeira como contra a segunda
heresias o Papa Silvestre tomou enérgicas atitudes. A dos Donatistas foi
condenada no Concílio Plenário de Arles. O arianismo teve sua condenação no
célebre Concílio Ecumênico de Niceia (325), ao qual compareceram 317 bispos.
Como o Papa Silvestre estivesse já muito idoso e não aguentaria a viagem,
enviou representantes à altura para que a Igreja se firmasse no encontro: o
bispo Ósio, de Córdoba, e mais dois sacerdotes assessores, que em seu lugar
presidiram as sessões. Estas terminaram com a soleníssima proclamação dogmática
da fórmula: "O Filho é nascido do Pai antes de todos os séculos; é Deus de
Deus, luz da luz; Deus verdadeiro de Deus Verdadeiro; gerado, não criado,
consubstancial (i.e., da mesma substância) ao Pai".
As resoluções do Concílio foram então assinadas por
São Silvestre I. Na presença de 272 bispos foram as mesmas em Roma solenemente
confirmadas. Esta cerimônia teve lugar diante da imagem de Nossa Senhora
Alegria dos Cristãos, cujo altar, em sinal de gratidão à Maria Santíssima o
Papa mandara erigir logo que as perseguições tinham cessado.
Por outro lado, o papel do Constantino durante seu
pontificado sempre foi de submissão como também de cooperação com o Papado.
Quando irrompeu o cisma donatista na África, o Imperador, convocado para ajudar
a manter a paz da Igreja, usou sua autoridade para impor a ordem, inclusive
civil. Também a convocação do Concílio de Niceia pelo Imperador foi de ordem do
Papa, e não o contrário.
Tal cooperação do Estado com a Igreja também se deu
no plano material. Sobre o túmulo de São Pedro, o Papa, auxiliado pelo Imperador,
construiu a primeira Basílica vaticana, templo que durante 1100 anos viu chegar
milhares e milhares de peregrinos provenientes de todas as partes do mundo,
ansiosos em prestar homenagens ao Rochedo sobre o qual Cristo tinha edificado a
sua Igreja, até dar lugar à atual grandiosa Basílica de São Pedro.
São Silvestre I morreu em 335, depois de ter
permanecido no trono de Pedro durante vinte e um anos, e produzido tantos e
bons frutos para o cristianismo. No ano seguinte ao da sua morte, começou a ser
dedicada a são Silvestre uma festa no dia 31 de dezembro, enquanto, no Oriente,
ele é celebrado dois dias depois.
(com informações da
Página Oriente e do Portal
Paulinas, e textos
complementares a/c blog)
29 de dez. de 2015
Santo do Dia - Terça-Feira, 29/12/2015
00:00 | Postado por
Sacerdos |
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SÃO TOMÁS DE CANTUÁRIA (ou TOMÁS BECKET)
(29 de dezembro)
São Tomás Becket. Vitral
da Igreja Catedral
de Cantuária, Londres/Inglaterra.
Tomás
Becket nasceu no dia 21 de dezembro de 1118, em Londres. Era filho de pai
normando e cresceu na Corte ao lado do herdeiro do trono, Henrique. Era um dos
jovens cortesãos da comitiva do futuro rei da Inglaterra, um dos amigos íntimos
com que Henrique mais tinha afinidade. Era ambicioso, audacioso, gostava das
diversões com belas mulheres, das caçadas e das disputas perigosas.
Compartilharam os belos anos da adolescência e da juventude antes que as
responsabilidades da Coroa os afastasse.
Quando
foi corado Henrique II, a amizade teve uma certa continuidade, porque o rei
nomeou Tomás seu chanceler. Mas num dado momento Tomás voltou seus interesses
para a vida religiosa. Passou a dedicar-se ao estudo da doutrina cristã e
acabou se tornando amigo do arcebispo de Canterbury, Teobaldo. Tomás, por sua
orientação, foi se entregando à fé de tal modo que deixou de ser o chanceler do
rei para ser nomeado arcediácono do religioso.
Quando
o arcebispo Teobaldo morreu e o papa concedeu o privilégio ao rei de escolher e
nomear o sucessor, Henrique II não vacilou em colocar no cargo o amigo.
Mas o
rei não sabia que o antigo amigo se tornara, de fato, um fervoroso pastor de
almas para o Senhor e ferrenho defensor dos direitos da Igreja de Roma. Tomás
foi ordenado sacerdote em 1162 e, no dia seguinte, consagrado arcebispo de
Canterbury. Não demorou muito para indispor-se, imediatamente, com o rei.
Negou-se a reconhecer as novas leis das "constituições de Clarendon",
que permitiam direitos abusivos ao soberano, e teve de fugir para a França,
para escapar de sua ira.
Ficou
no exílio por seis anos, até que o papa Alexandre III conseguiu uma paz formal
entre os dois. Assim, Tomás pôde voltar para a diocese de Canterbury a fim de
reassumir seu cargo. Foi aclamado pelos fiéis, que o respeitavam e amavam sua
integridade de homem e pastor do Senhor. Mas ele sabia o que o esperava e disse
a todos: "Voltei para morrer no meio de vós". A sua primeira atitude
foi logo destituir os bispos que haviam compactuado com o rei, isto é, aceitado
as leis por ele repudiadas. Naquele momento, também a paz conseguida com tanta
dificuldade acabava.
O rei
ficou sabendo e imediatamente pediu que alguém tirasse Tomás do seu caminho. O
arcebispo foi até avisado de que o rei mandaria matá-lo, mas não quis fugir
novamente. Apenas respondeu com a frase que ficou registrada nos anais da
história: "O medo da morte não deve fazer-nos perder de vista a
justiça". Encheu-se de coragem e, vestido com os paramentos sagrados,
recebeu os quatro cavaleiros que foram assassiná-lo. Deixou-se apunhalar sem
opor resistência. Era o dia 29 de dezembro de 1170.
O
próprio papa Alexandre III canonizou Tomás Becket três anos depois do seu
testemunho de fé em Cristo. A sua memória é homenageada com festa litúrgica no
dia de sua morte.
(com informações do Portal Paulinas)
28 de dez. de 2015
Santos do Dia - Segunda-Feira, 28/12/2015
00:00 | Postado por
Sacerdos |
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SANTOS INOCENTES
(28 de dezembro)
A origem desta festa é muito antiga. Aparece já no
calendário cartaginês do século IV e cem anos mais tarde em Roma no
Sacramentário Leonino. Foi elevada ao grau de festa por São Pio V, ficando muito
próxima da festa do Natal.
A Igreja honra como mártires este coro de crianças,
vítimas do terrível e sanguinário rei Herodes, arrancadas dos braços das suas
mães para escrever com o seu próprio sangue a primeira página do álbum de ouro
dos mártires cristãos e merecer a glória eterna, segundo a promessa de Jesus: "Quem
perder a vida por amor a mim encontrá-la-á." Para eles a liturgia
repete hoje as palavras do poeta Prudêncio: "Salve, ó flores dos
mártires, que na alvorada do Cristianismo fostes massacrados pelo perseguidor
de Jesus, como um violento furacão arranca as rosas apenas desabrochadas! Vós
fostes as primeiras vítimas, a tenra grei imolada, num mesmo altar recebestes a
palma e a coroa."
O episódio é narrado somente por São Mateus, que se
dirigia principalmente aos leitores hebreus e, portanto, tencionava demonstrar
a messianidade de Jesus, no qual se realizaram as antigas profecias:
"Quando Herodes descobriu que os sábios o tinham enganado, ficou furioso.
Mandou matar em Belém e nos arredores todos os meninos de dois anos para baixo,
conforme o tempo que ele tinha apurado pelas palavras dos sábios. Foi assim que
se cumpriu o que o profeta Jeremias tinha dito: Em Ramá se ouviu um grito:
coro amargo, imensa dor. É Raquel a chorar seus filhos; e não quer ser
consolada, porque eles já não existem."
(com informações do site Evangelho Quotidiano,
adaptações a/c blog)
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