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Paróquia São Sebastião
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agosto
(27)
Nossa Sr.ª das Graças
Ave Maria, gratia plena;
Dominus tecum:
benedicta tu in mulieribus,
et benedictus fructus
ventris tui Iesus.
Sancta Maria, Mater Dei
ora pro nobis peccatoribus,
nunc et in hora
mortis nostrae.
Amen.
Nosso Padroeiro
Sancte Sebastiáne,
ora pro nobis.
Papa Francisco
℣. Orémus pro Pontífice nostro Francísco.
℟. Dóminus consérvet eum, et vivíficet eum, et beátum fáciat eum in terra, et non tradat eum in ánimam inimicórum ejus.
℣. Tu es Petrus.
℟. Et super hanc petram ædificábo Ecclésiam meam.
℣. Oremus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Francíscum, quem pastórem Ecclésiæ tuæ præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Ámen.
Dom Dimas Barbosa
℣. Orémus pro Antístite nostro Dismas.
℟. Stet et pascat in fortitúdine tua Dómine, sublimitáte nóminis tui.
℣. Salvum fac servum tuum.
℟. Deus meus sperántem in te.
℣. Orémus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Dismam, quem pastórem Ecclésiæ Campigrandénsis præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Amen.
Pe. Marcelo Tenório
"Ó Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote, conservai os vossos sacerdotes sob a proteção do Vosso Coração amabilíssimo, onde nada de mal lhes possa suceder.
Conservai imaculadas as mãos ungidas, que tocam todos os dias vosso Corpo Santíssimo. Conservai puros os seus lábios, tintos pelo Vosso Sangue preciosíssimo. Conservai desapegados dos bens da terra os seus corações, que foram selados com o caráter firme do vosso glorioso sacerdócio.
Fazei-os crescer no amor e fidelidade para convosco e preservai-os do contágio do mundo.
Dai-lhes também, juntamente com o poder que tem de transubstanciar o pão e o vinho em Corpo e Sangue, poder de transformar os corações dos homens.
Abençoai os seus trabalhos com copiosos frutos, e concedei-lhes um dia a coroa da vida eterna. Assim seja!"
(Santa Teresinha do Menino Jesus)
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4 de ago. de 2016
Santo do Dia - Quinta-Feira, 04/08/2016
00:00 | Postado por
Sacerdos |
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SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO
(04 de agosto)
São Domingos, por Fra
Angelico (entre 1437 e 1446).
Domingos
(ou Dominique) nasceu no ano de 1170, em Caleruega, pequena localidade na Velha
Castelha. O pai, Félix de Gusmão, pertencia a uma família de alta linhagem na
Espanha; a mãe era Joana de Aza. Antes de Domingos nascer, sua mãe, em sonho
misterioso, viu um cão que trazia na boca uma tocha acesa, de que irradiava luz
sobre o mundo inteiro. Efetivamente, São Domingos veio a ser uma luz
extraordinária de caridade e de zelo apostólico, que dissipou grande parte das
trevas das heresias e restabeleceu a verdade em milhares de corações
vacilantes.
Domingos
foi o nome dado à criança, devido à uma devoção que a mãe do santo tinha com
São Domingos de Silos, do qual um dia teve uma aparição, comunicando-lhe os
planos divinos em referência ao recém-nascido. A esse aviso extraordinário, os
pais corresponderam com esmerada atenção na educação do filho. Domingos,
pequeno ainda, deu provas de inclinação declaradíssima às coisas de Deus. Seis
anos contava o menino, quando os pais o confiaram à direção de um tio, reitor
de uma igreja em Gumyel. Sete anos passou Domingos na escola daquele sacerdote,
aprendendo, além das primeiras letras, como sejam, acolitar, enfeitar os
altares e cantar no coro.
Terminado
este curso prático, transferiu-se para Valência, cidade episcopal no reino de
Leon, onde existia uma universidade que mais tarde, em 1217, passou para
Salamanca. Durante o tempo dos estudos em Valência, isto é, durante seis anos,
dedicou-se à arte retórica, além da Filosofia e da Teologia. Acompanharam-lhe
os trabalhos científicos às práticas da piedade, inclusive, severas penitências.
Retraído por completo do mundo, visitava somente os pobres e doentes, protegia
as viúvas e órfãos. Por ocasião de uma grande fome, vendeu os livros para poder
socorrer os necessitados. Certa vez, ofereceu sua própria pessoa para resgatar
um jovem que caira nas mãos dos mouros.
A
caridade de Domingos, não satisfeita com as obras corporais de misericórdia,
estendia-se principalmente às necessidades espirituais do próximo. Para este
fim, desenvolveu um zelo extraordinário, como pregador. O primeiro fruto deste
labor apostólico foi a conversão do amigo e companheiro dos estudos, Conrado,
que mais tarde entrou para a Ordem de Cister, elevado posteriormente à
dignidade de Cardeal da Santa Igreja.
Domingos
contava apenas vinte e quatro anos e era considerado um dos mais competentes
mestres da vida interior. Dom Diego de Asebes, bispo de Osma, conhecendo os
brilhantes dotes de Domingos, convidou-o a incorporar-se ao cabido da diocese,
esperando desta aquisição uma reforma salutar do clero. O prelado não se viu
iludido nas suas previsões. Domingos em pouco tempo, foi objeto da admiração de
todos, como modelo exemplaríssimo em todas as virtudes cristãs. Como cônego de
Osma, Domingos percorreu diversas províncias da Espanha, pregando por toda a
parte a palavra de Deus, pela conversão dos pecadores, cristãos e maometanos.
Uma das conversões mais sensacionais que Deus operou por intermédio de Domingos
foi a de Reiniers, célebre heresiarca, que mais tarde tomou o hábito dos frades
dominicanos.
Domingos
não era ainda sacerdote. Do bispo de Osma recebeu a unção sacerdotal,
continuando depois a missão apostólica de pregador. Quando em 1224, por ordem
do rei Afonso de Castela, o bispo de Osma foi à França na qualidade de
embaixador real, a fim de tratar dos negócios matrimoniais do príncipe herdeiro
Fernando, com a princesa de Lussignan,
Domingos acompanhou-o. Na província de Languedoc, puderam de perto observar as
horríveis devastações feitas pelos
albingenses. Numa segunda viagem que empreenderam, cujo fim era buscar a
princesa e entregá-la ao esposo, tiveram o grande desgosto de não a encontrar
entre os vivos. Chegaram ainda a tempo de assistir-lhe no enterro. Preferiram,
então, ficar na França, para dedicar-se à campanha contra os hereges. O bispo
Diego, com o consentimento do Papa, ficou três anos na província de Languedoc.
Passado este tempo, voltou à diocese.
A São
Domingos, que foi nomeado superior da Missão, associaram-se doze abades
cistercienses. Pouco tempo, porém, durou o trabalho coletivo. Dom Diego voltou
à Espanha, os cistercienses retiraram-se para os seus claustros e o próprio
Legado Pontifício abandonou o solo francês. Domingos não desanimou apesar da
missão ter-se-lhe tornado dificílima e perigosa. Com mais oito companheiros que
lhe foram mandados, continuou os trabalhos apostólicos. A inconstância, porém,
que encontrou nos coadjutores, fez nele amadurecer a idéia de fundar uma nova
Ordem, cujos membros, por um voto, se dedicassem à obra da pregação. Os
primeiros que se lhe associaram foram Guilherme de Clairel e Domingos, o
Espanhol. Em 1215 a nova comunidade contava já dezesseis religiosos, com seis
espanhóis, oito franceses, um inglês e um português.
Para
assegurar-se da aprovação pontifícia, Domingos em companhia do bispo de
Toulouse foi à Roma e apresentou-se ao Papa Inocêncio III. Coincidiu ele chegar
à capital da Cristandade na abertura do Concílio de Latrão. Opinaram os padres
que em vez de aprovar as regras de novas ordens, devia o Concílio dirigir a
atenção para as Ordens já existentes e aperfeiçoar-lhes as constituições.
Inocêncio III, baseando-se nestas decisões, negou-se, por diversas vezes, em
dar aprovação à regra da Ordem fundada por Domingos. Aconteceu, porém, que o
Papa teve uma visão, quase idêntica à que lhe fez aprovar a Ordem de São
Francisco de Assis, em 1209. Não querendo contrariar a obra do santo homem, deu
consentimento à fundação da Ordem, prometendo a Domingos expedir a bula, logo
que este tivesse adotado uma regra de ordem já aprovada pela Igreja. Domingos
decidiu-se em favor da regra de Santo Agostinho, à qual acrescentou mais
algumas constituições, como por exemplo, o silêncio, o jejum e a pobreza.
Quando
Domingos, pela segunda vez chegou à Roma, já não encontrou o Papa Inocêncio
III, mas o sucessor deste, Honório III. Contrariamente ao que receava, obteve a
aprovação da ordem, que veio a ser chamada Ordem dos Pregadores. Nomeado o
primeiro superior, fez a profissão nas mãos do Papa. Graças à generosidade do
bispo de Toulouse e do conde Simão de Montfort, Domingos pode construir o
primeiro convento em Toulouse. O número dos religiosos crescera
consideravelmente, de modo que Domingos pode introduzir na nova comunidade a
regra recém-aprovada. Pouco tempo depois, Domingos voltou à Roma e fundou
diversos conventos na Itália. Em Roma, conheceu São Francisco de Assis, a quem
se ligou em íntima amizade. Em 1218 foi a Bolonha fundar um convento, perto da
Igreja de Nossa Senhora de Mascarella. Um ano depois, teve Domingos a
satisfação de fundar outro na mesma cidade, sendo que este, tempos depois, veio
a ser um dos mais importantes da Ordem na Itália.
O
exemplo de São Francisco de Assis e o admirável desenvolvimento da Ordem por
ele fundada influiu grandemente no espírito de São Domingos. Como o Patriarca
de Assis, introduziu São Domingos na sua ordem o voto de pobreza em todo o
rigor. São Domingos convocou três capítulos gerais e teve o prazer de ver a
Ordem se estabelecer na Espanha, em Toulouse, na Provença e na França toda.
Conventos surgiram na Itália, Alemanha e Inglaterra. O próprio fundador mandou
emissários à Irlanda, Noruega, Ásia e Palestina.
São
Domingos morreu no dia 06 de agosto de 1221, na idade de 51 anos. Numerosos
milagres por seu intermédio Deus se dignou de fazer. O Papa Gregório IX
inseriu-lhe o nome no catálogo dos Santo, em 23 de julho de 1234. Muito
concorreu para o culto de São Domingos na Igreja Católica a devoção do
Santíssimo Rosário, de quem era grande Apóstolo. A Ordem dos Pregadores deu à
Igreja, muitos Santos, entre estes o grande São Tomás de Aquino, Santo Alberto
Magno, Santa Catarina de Sena (não era freira, mas dominicana da Ordem
Terceira), São Vicente Ferrer e o Papa São Pio V.
No
Calendário Romano Antigo, a data de sua comemoração foi fixada para 2 dias
antes - 4 de agosto - vez que a data de sua morte é uma Festa de Nosso Senhor
(a Transfiguração de Jesus), e no dia anterior há também outra Festa mais
antiga, a da dedicação de Nossa Senhora das Neves.
(Texto
extraído de “Na Luz Perpétua”, por Pe. J. B. Lehmann,
e disponível na Página
Oriente, alterações a/c blog)
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