TEMPO PER ANNUM - APÓS PENTECOSTES

(22 de maio a 26 de novembro de 2016)

Horários de Missa

CAMPO GRANDE/MS
Paróquia São Sebastião


DOMINGO
16:30h - Confissões
17h - Santa Missa

TERÇA A SEXTA-FEIRA
(exceto em feriados cívicos)
11h - Santa Missa

1º SÁBADO DO MÊS
16h - Santa Missa

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Nossa Sr.ª das Graças


Ave Maria, gratia plena;
Dominus tecum:
benedicta tu in mulieribus,

et benedictus fructus
ventris tui Iesus.

Sancta Maria, Mater Dei
o
ra pro nobis peccatoribus,
nunc et in hora
mortis nostrae.

Amen.

Nosso Padroeiro


Sancte Sebastiáne,
ora pro nobis.

Papa Francisco


℣. Orémus pro Pontífice nostro Francísco.
℟. Dóminus consérvet eum, et vivíficet eum, et beátum fáciat eum in terra, et non tradat eum in ánimam inimicórum ejus.
℣. Tu es Petrus.
℟. Et super hanc petram ædificábo Ecclésiam meam.
℣. Oremus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Francíscum, quem pastórem Ecclésiæ tuæ præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Ámen.

Dom Dimas Barbosa


℣. Orémus pro Antístite nostro Dismas.
℟. Stet et pascat in fortitúdine tua Dómine, sublimitáte nóminis tui.
℣. Salvum fac servum tuum.
℟. Deus meus sperántem in te.
℣. Orémus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Dismam, quem pastórem Ecclésiæ Campigrandénsis præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Amen.

Pe. Marcelo Tenório


"Ó Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote, conservai os vossos sacerdotes sob a proteção do Vosso Coração amabilíssimo, onde nada de mal lhes possa suceder.

Conservai imaculadas as mãos ungidas, que tocam todos os dias vosso Corpo Santíssimo. Conservai puros os seus lábios, tintos pelo Vosso Sangue preciosíssimo. Conservai desapegados dos bens da terra os seus corações, que foram selados com o caráter firme do vosso glorioso sacerdócio.

Fazei-os crescer no amor e fidelidade para convosco e preservai-os do contágio do mundo.

Dai-lhes também, juntamente com o poder que tem de transubstanciar o pão e o vinho em Corpo e Sangue, poder de transformar os corações dos homens.

Abençoai os seus trabalhos com copiosos frutos, e concedei-lhes um dia a coroa da vida eterna. Assim seja!
"

(Santa Teresinha do Menino Jesus)

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9 de fev. de 2012

Missa de Natal: "Sempre é Natal na alma daquele que vive em Deus!"

Homilia da Missa do Dia de Natal, em 25 de Dezembro de 2011


Pe. Marcelo Tenório

Enfim, é chegado o Natal. Desde as Missas Rorate estávamos juntos com Nossa Senhora esperando a chegada do Salvador e a Igreja nos convidava a uma conversão profunda, nos apresentando a pessoa de São João Batista, que gritava no deserto.

Deus vem “gritar” para nós. Já não há mais tempo para um convite sutil com voz mansa e apelos em tons baixos. Deus, através do profeta, brada para nós com violência: “Preparai os caminhos do Senhor, endireitai as suas veredas”. Tudo o que não presta será lançado ao fogo; o machado já está posto na árvore, e a árvore que não der fruto será cortada, jogada fora.

Deus, através de João Batista, clama para que possamos ouvir e, assim, respondermos de forma coerente com nosso Batismo aos apelos de Nosso Senhor. Deus “grita” no Tempo do Advento. E por quê? Para que possamos, mudando o rumo da nossa vida, nos preparar bem e, assim, preparando-nos bem, acolhermos de forma digna o Menino Jesus que vem no Natal.

Na Missa do Galo a Igreja proclamava o nascimento do Salvador. Na Missa da Aurora, a Igreja nos apresentava a Virgem Maria, aurora do Sol de Justiça que é Nosso Senhor. E, agora, na Missa de Natal, a Igreja nos insere no mistério da Encarnação: “O Verbo se fez carne, e habitou entre nós”.

Sabemos que Deus não pode “subir”, pois que é infinitamente grande, de forma que só pode descer, e Ele quis descer! “Quem é o homem, Senhor para que dele vos preocupeis?” Quem somos nós? Vermes! Deus não deseja nada a não ser a Si próprio. Deus Se basta, mas Ele quis nos amar! E nos amou até a última conseqüência, que culmina hoje no mistério da Encarnação. Deus se humilha, “se aniquila”, como diz São Paulo [n.d.r.: Fp II, 5-11], se despoja de Sua divindade, de seu poder, de sua grandeza infinita para se tornar criança indefesa no seio da Virgem Maria.

“Et verbum caro factum est”. E o Verbo se faz carne e vem habitar entre os homens, assumindo a nossa humanidade. Igual a nós em tudo, menos no pecado, assume a limitação desta condição humana, e desce do céu na noite santa do Natal para, com os braços abertos, acolher a humanidade inteira. Assim como refletíamos nesta madrugada, os braços abertos do Menino Deus significam que Ele quis estar entre nós para abraçar a cruz que já se faz no altar. A cruz que, apesar das luzes e das flores, espera esta criança. Ele que é a matéria para o sacrifício, se deitará sobre a lenha, sobre o madeiro da Cruz. E diferente do velho Adão, caído pela árvore do “prazer” [n.d.r.: do prazer iníquo da desobediência a Deus e de querer ser como Ele], assumirá, pela nossa redenção, a “árvore” da dor.

Olhemos para esta criança. Contemplemos o Menino Deus. Na Missa da madrugada, o anjo nos anunciava: “Nasceu-vos um Salvador, Cristo Senhor”. Que possamos viver este Natal como se fosse o último das nossas. A graça que Deus derrama sobre nós neste Natal é única, não voltará mais; outras virão, esta não. Ele dá esta graça para que, recebendo-a, possamos nos aproximar dEle e, enfim, viver o Natal, sempre. Porque sempre é Natal na alma daquele que vive em Deus, que prefere perder todas as outras coisas, pessoas e interesses, mas jamais perder Aquele que é a razão da nossa existência.

Que Nossa Senhora das Graças nos ajude com Sua materna intercessão, a não cambalearmos de forma alguma e a mantermo-nos fiéis neste amor incondicional a Nosso Senhor.

Homilia proferida em 25 de Dezembro de 2011, Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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LEITURAS

EPÍSTOLA DE SÃO PAULO APÓSTOLO AOS HEBREUS I, 01-12.

Muitas vezes e de muitos modos, falou Deus outrora aos nossos pais pelos profetas; mas ultimamente falou-nos por seu Filho, que constituiu herdeiro de tudo, por quem igualmente criou o mundo. Resplendor de sua glória e figura de sua substância, este mantém igualmente o universo pelo poder de sua palavra. Depois de ter realizado a purificação dos pecados, está sentado à direita da majestade divina no mais alto dos céus, tão sublimado acima dos anjos, quanto excede o deles o nome que herdou. Pois, a quem doa anjos Deus disse jamais: “Tu és meu filho; eu hoje te gerei?” e outra vez: “Eu lhe serei Pai e Ele me será Filho”. E novamente, ao introduzir o seu primogênito na terra, diz: “Todos os anjos de Deus o adorem”. Por outro lado, a respeito dos anjos diz: “Ele faz dos seus anjos espíritos e dos seus ministros chamas de fogo”, enquanto que, acerca do Filho, diz: “O teu trono, ó Deus, subsiste para a eternidade. O cetro do teu reino é cetro de justiça. Amaste a justiça e odiaste a iniquidade, por isso, Deus, o teu Deus te ungiu com o óleo de alegria, mais que aos teus companheiros” e ainda: “Tu, Senhor, no princípio dos tempos fundaste a terra, e os céus são obra de tuas mãos. Eles perecerão; mas Tu permanecerás. Todos se envelhecerão como uma veste; Tu os mudarás como um capa e serão mudados. Tu, ao contrário, és sempre o mesmo e os teus anos não acabarão”.


EVANGELHO SEGUNDO SÃO JOÃO I, 01-14.

No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. Tudo foi feito por Ele, e sem Ele nada foi feito. Nele havia vida e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. Houve um homem, enviado por Deus, que se chamava João. Este veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele. Não era ele a luz, mas veio para dar testemunho da luz. Esta luz era a verdadeira Luz que, vindo ao mundo, ilumina todo homem. Estava no mundo e o mundo foi feito por Ele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no sue nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram do sangue, nem da vontade do homem, mas sim de Deus. (ajoelhar-se) E o Verbo se fez carne e habitou entre nós (levantar-se) e vimos sua glória, a glória que um Filho Único recebeu do seu Pai, cheio de graça e de verdade.

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