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CAMPO GRANDE/MS
Paróquia São Sebastião
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17h - Santa Missa
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16h - Santa Missa
11h - Santa Missa
1º SÁBADO DO MÊS
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abril
(17)
Nossa Sr.ª das Graças
Ave Maria, gratia plena;
Dominus tecum:
benedicta tu in mulieribus,
et benedictus fructus
ventris tui Iesus.
Sancta Maria, Mater Dei
ora pro nobis peccatoribus,
nunc et in hora
mortis nostrae.
Amen.
Nosso Padroeiro
Sancte Sebastiáne,
ora pro nobis.
Papa Francisco
℣. Orémus pro Pontífice nostro Francísco.
℟. Dóminus consérvet eum, et vivíficet eum, et beátum fáciat eum in terra, et non tradat eum in ánimam inimicórum ejus.
℣. Tu es Petrus.
℟. Et super hanc petram ædificábo Ecclésiam meam.
℣. Oremus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Francíscum, quem pastórem Ecclésiæ tuæ præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Ámen.
Dom Dimas Barbosa
℣. Orémus pro Antístite nostro Dismas.
℟. Stet et pascat in fortitúdine tua Dómine, sublimitáte nóminis tui.
℣. Salvum fac servum tuum.
℟. Deus meus sperántem in te.
℣. Orémus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Dismam, quem pastórem Ecclésiæ Campigrandénsis præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Amen.
Pe. Marcelo Tenório
"Ó Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote, conservai os vossos sacerdotes sob a proteção do Vosso Coração amabilíssimo, onde nada de mal lhes possa suceder.
Conservai imaculadas as mãos ungidas, que tocam todos os dias vosso Corpo Santíssimo. Conservai puros os seus lábios, tintos pelo Vosso Sangue preciosíssimo. Conservai desapegados dos bens da terra os seus corações, que foram selados com o caráter firme do vosso glorioso sacerdócio.
Fazei-os crescer no amor e fidelidade para convosco e preservai-os do contágio do mundo.
Dai-lhes também, juntamente com o poder que tem de transubstanciar o pão e o vinho em Corpo e Sangue, poder de transformar os corações dos homens.
Abençoai os seus trabalhos com copiosos frutos, e concedei-lhes um dia a coroa da vida eterna. Assim seja!"
(Santa Teresinha do Menino Jesus)
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11 de abr. de 2014
Santos do Dia - Sexta-Feira, 11/04/2014 (cf. Próprio do Tempo da Paixão)
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Sacerdos |
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COMEMORAÇÃO DE NOSSA SENHORA DAS DORES
(11 de abril – Sexta-Feira da Paixão)
Imagem de Nossa Senhora
das Dores
esculpida por
Aleijadinho.
Acompanhar Nossa Senhora em todas as fases de sua
vida terrestre e admirar os altos desígnios de Deus na pessoa sacrossanta de
sua Mãe é sempre delícia para um coração devoto à Santíssima Virgem. Mais
apropriada não podia ser a nossa meditação das dores, senão ocupando-nos com os
sete dolorosos lances de sua existência terrena, ou propriamente “as sete
dores”, a saber:
1.ª - A profecia de Simeão:
“Eis aqui está posto este Menino para ruína e para
ressurreição de muitos de Israel, e como alvo a que atirará a contradição. E
uma espada traspassará tua alma”. (Lc. 2,34) A esta palavra a Santíssima Virgem vê de uma
maneira clara e distinta no futuro as contradições a que Jesus Cristo será
exposto: contradições na doutrina, contradições no conceito público,
contradições nos seus santíssimos afetos, na alma e no corpo. E esta previsão
dolorosa ficou na alma de Maria durante trinta e três anos. À medida que Jesus
crescia em idade, em sabedoria e em graça, no Coração de Maria aumentava a
angústia de perder um filho tão caro, pela aproximação da inexorável Paixão e
Morte. “O Senhor usa de compaixão para conosco em não nos fazer ver as cruzes
que nos esperavam, e se temos de sofrer, é só uma vez. Com Maria Santíssima
assim não procedeu, porque a queria Rainha das dores e toda semelhante ao
Filho; por isso ela via sempre diante de
si todas as pelas que havia de
sofrer” (Santo Afonso de Ligório)
2.º - A fuga para o Egito:
A profecia de Simeão começou a cumprir-se logo.
Jesus apenas nascido, já é cercado pela morte. Para salvá-lo, Maria deve ir
para um exílio longínquo, para o Egito, por caminhos desconhecidos, cheios de
perigos. No Egito a Sagrada Família passou perto sete longos anos como
estranha, desconhecida, sem recursos, sem parentes. “A viagem de volta para a Terra Santa
apresentou-se mais penosa ainda, porque o Menino Jesus já era tão crescido que,
levá-lo ao colo, difícil tarefa devia ser, e fazer a pé o grande trajeto
parecia acima de suas forças” (São Boaventura)
3.º - Jesus encontrado no templo:
“Há quem diga que toda esta dor não só foi maior de
todas que Maria sofreu na sua vida, mas que foi também de todas a mais acerba”.
Nos outros seus sofrimentos tinha ela Jesus em sua companhia; mas agora via-se
longe dele, sem saber onde ele se achava. Das outras dores Maria conhecia
perfeitamente a razão e o fim, isto é, a redenção do mundo, a vontade divina;
mas nesta dor não podia ela atinar com o motivo de Jesus estar longe de sua
Mãe. Quem sabe se sua mente não se torturava com pensamentos como este: “não o
servi como devia, cometi alguma falta, alguma negligência, que motivasse dele
se retirar de mim?” Certo é que não pode haver pena maior para uma alma que tem
amor a Deus, senão o temor de o ter desgostado. Realmente, em nenhuma outra
dor, que nós saibamos, Maria se lamentou, queixando-se amorosamente com Jesus, depois de o ter
achado: “Filho, por que fizeste assim conosco? Olha que teu pai e eu te
buscávamos aflitos” (Santo Afonso de Ligório)
4.º - Maria se encontra com Jesus na via dolorosa:
Pilatos tinha sentimento humano para com Jesus;
tivesse ele vencido sua covardia, talvez o teria salvo do furor da multidão,
ainda mais se, à súplica de sua mulher, se tivesse unido um pedido da Mãe de
Jesus. Maria, porém, não se move naquela hora tremenda, que decide da vida ou
da morte de seu Filho, porque sabe que o Filho podia, por si, sem auxílio
alheio, livrar-se dos seus inimigos, e se se deixa como um cordeiro levar ao
suplício, então é porque o faz espontaneamente, cumprindo a vontade de Deus. Maria
ainda não se move, quando a sentença já é irrevogavelmente pronunciada. Vai ao
encontro de Jesus que, carregado do peso da cruz, se encaminha para o Calvário.
Vê-o todo desfigurado e entregue, coberto de mil feridas e horrivelmente
ensanguentado. Seus olhares se cruzam. Nenhuma queixa sai da sua boca, porque
as maiores dores Deus lhe reservou para a salvação do mundo. Aquelas duas
almas, heroicamente generosas, continuam juntas no seu caminho do sofrimento,
até o lugar do suplício.
5.º - Jesus morre na cruz:
Chegam ao Calvário. Os algozes despojam Jesus das
suas vestes, pregam-no na cruz, levantam o madeiro e sobre ele deixam-no
morrer. Maria agora se aproxima da cruz e perto da cruz fica, e assiste à
horrível agonia de três horas. “Que espetáculo ver-se o Filho agonizante sobre
a cruz, e ver-se ao pé da mesma agonizar a Mãe, que todas as penas sofria com
seu Filho! (Santo Afonso). “O que os cravos eram para o corpo de Jesus, para o
coração de Maria era o amor” (São Bernardo). “No mesmo tempo que Jesus sacrificava
o corpo, a Mãe imolava a alma” (São Bernardo). E não pode dar ao Filho o menor alívio; ainda saber que
o maior tormento para o Filho era ver presente sua Mãe, que dor, que
sofrimento! O único alívio para a Mãe e para o filho era saber, que das suas
dores resultava para nós a vida eterna.
6.º - Abertura do coração de Jesus pela lança e
descimento da cruz:
Jesus morrendo, exclamou: “Consummatum est” – Tudo
está consumado. Estava completa a série dos sofrimentos para o Filho, não
porém, para a Mãe. Quando ela está chorando a morte do filho, um soldado vibra
a lança contra o peito de Jesus, abrindo-o, e sai sangue e água. O corpo morto
de Jesus não sente mais a lançada; mas sentiu-a a Mãe no íntimo do coração.
Tiram o corpo do Filho da cruz. O Filho é entregue à Mãe, mas em que estado!
Antes o mais belo entre os filhos dos homens, agora está todo desfigurado.
Antes, era um prazer olhar para ele; agora, seu aspecto é horroroso. Quando
morre um filho, trata-se de afastar do
cadáver a mãe. Maria, pelo contrário, não deixa que lho tirem dos seus braços,
senão quando é para sepultá-lo.
7.º - Jesus é colocado no sepulcro:
“Eis que já o levam para sepultá-lo. Já se põe em
movimento o doloroso préstito. Os discípulos levam o corpo de Jesus sobre os
ombros. Os Anjos do céu o acompanham. As santas mulheres seguem e, no meio
delas, a Mãe. Querem que ela mesma acomode o corpo sacrossanto de Jesus no
sepulcro, precisando pôr a pedra para fechar o sepulcro, os discípulos precisam
dirigir-se à Santíssima Virgem, e lhe dizer: “Agora é hora de vos despedir,
Senhora; deixai que fechemos o sepulcro.
Muni-vos de paciência! Olhai-o pela última vez e despedi-vos de vosso filho”.
Moveram a pedra e colocaram-na no seu lugar, fechando com ela o santo sepulcro.
Maria, dando um último adeus ao Filho e à sepultura, volta para casa” (Santo
Afonso). “Voltou tão triste a aflita e pobre Mãe, que todos a viam, dela se
compadeciam e choravam” (São Bernardo)
Só no nosso coração não haverá lágrimas para Maria?
Não choramos nós, que somos a causa de tantas dores? Ah! Se nos faltam lágrimas
de sentimento dos nossos olhos sensíveis, choremos pelo menos lágrimas de
penitência, expressão ainda do firme propósito, de não mais cometermos pecado
algum. Foram os nossos pecados que levaram à morte o nosso Irmão primogênito, e
transpassaram o coração dulcíssimo de Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe.
(Texto
extraído de “Na Luz Perpétua”, por Pe. J. B. Lehmann,
e
disponível na Página Oriente, alterações a/c blog)
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