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Paróquia São Sebastião
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16h - Santa Missa
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junho
(35)
Nossa Sr.ª das Graças
Ave Maria, gratia plena;
Dominus tecum:
benedicta tu in mulieribus,
et benedictus fructus
ventris tui Iesus.
Sancta Maria, Mater Dei
ora pro nobis peccatoribus,
nunc et in hora
mortis nostrae.
Amen.
Nosso Padroeiro
Sancte Sebastiáne,
ora pro nobis.
Papa Francisco
℣. Orémus pro Pontífice nostro Francísco.
℟. Dóminus consérvet eum, et vivíficet eum, et beátum fáciat eum in terra, et non tradat eum in ánimam inimicórum ejus.
℣. Tu es Petrus.
℟. Et super hanc petram ædificábo Ecclésiam meam.
℣. Oremus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Francíscum, quem pastórem Ecclésiæ tuæ præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Ámen.
Dom Dimas Barbosa
℣. Orémus pro Antístite nostro Dismas.
℟. Stet et pascat in fortitúdine tua Dómine, sublimitáte nóminis tui.
℣. Salvum fac servum tuum.
℟. Deus meus sperántem in te.
℣. Orémus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Dismam, quem pastórem Ecclésiæ Campigrandénsis præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Amen.
Pe. Marcelo Tenório
"Ó Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote, conservai os vossos sacerdotes sob a proteção do Vosso Coração amabilíssimo, onde nada de mal lhes possa suceder.
Conservai imaculadas as mãos ungidas, que tocam todos os dias vosso Corpo Santíssimo. Conservai puros os seus lábios, tintos pelo Vosso Sangue preciosíssimo. Conservai desapegados dos bens da terra os seus corações, que foram selados com o caráter firme do vosso glorioso sacerdócio.
Fazei-os crescer no amor e fidelidade para convosco e preservai-os do contágio do mundo.
Dai-lhes também, juntamente com o poder que tem de transubstanciar o pão e o vinho em Corpo e Sangue, poder de transformar os corações dos homens.
Abençoai os seus trabalhos com copiosos frutos, e concedei-lhes um dia a coroa da vida eterna. Assim seja!"
(Santa Teresinha do Menino Jesus)
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30 de jun. de 2016
Santo do Dia (Comemoração) - Quinta-Feira, 30/06/2016
00:00 | Postado por
Sacerdos |
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COMEMORAÇÃO DE SÃO PAULO APÓSTOLO
(30 de junho)
Estátua de São Paulo em frente a sua Basílica,
no Extramuros, Roma.
A festa
de hoje é um desdobramento da de ontem. Inicialmente o dia 29 de junho tinha em
Roma duas estações: uma em São Pedro do Vaticano, outra em São Paulo Extramuros,
no túmulo de cada um dos dois Apóstolos. Mais tarde a festa na Basílica Paulina
foi transferida para o dia seguinte.
Tendo
ontem insistido nas prerrogativas de Pedro, a Igreja recorda hoje a vocação
muito particular de Paulo como Apóstolo dos Gentios, isto é, de todos os
não-judeus, em geral pagãos. Pelo que publicamos, hoje, o histórico de São
Paulo Apóstolo, na sequência dos textos já publicados a partir da Vigília de 28
de junho.
* * *
A
conversão mais extraordinária que se deu, depois de Nosso Senhor ascender aos
Céus, foi a de Paulo. Discípulo do sábio mestre Gamaliel, era Paulo havido por
homem de grande inteligência e de espírito superior, gozando, portanto, de
certa consideração na alta sociedade de
Jerusalém. A sua conversão inesperada, de certo causou sensação
extraordinária na capital do judaismo. Conhecido de todos, como inimigo figadal
da religião de Cristo e seu cruel perseguidor, era natural que a notícia dessa
conversão fosse pelos Apóstolos recebida com muito ceticismo e grande
desconfiança.
Depois
do acontecimento grandioso da conversão, Paulo ficou alguns dias em Damasco.
Causou grande confusão entre os ouvintes, na Sinagoga daquela cidade, a
narração da visão que teve, e o ardor com que se confessava em favor de Cristo
e de sua doutrina. De Damasco se dirigiu para a solidão da Arábia, onde ficou
três anos, fazendo grandes penitências e entregando-se ao estudo da religião.
Passado esse tempo, voltou a Damasco, onde foi muito mal recebido pelos Judeus,
que quiseram matá-lo. Vigiaram a casa onde estava, e foi devido à dedicação de
alguns cristãos que conseguiu fugir, descendo num cesto pelo muro afora.
Em
Jerusalém, para onde se dirigiu então, foi-lhe difícil achegar-se aos
Apóstolos, que o temiam, e não disfarçavam a desconfiança que lhes inspirava
aquela conversão. Foi por intermédio de Barnabé que Paulo conseguiu ser-lhes
apresentado. Desde que os Apóstolos se convenceram da verdade e solidez da
conversão, com eles ia a vinha em Jerusalém, procurando sempre o contato com os
gentios. Os judeus, por seu turno, não lhe perdoaram a traição e tramaram contra
sua existência. Por esse motivo deixou Jerusalém e foi por Cesareia para Tarso,
sua terra natal, onde permaneceu três anos, pregando o nome e a doutrina de
Jesus nas regiões da Síria e Cilícia. Essa pregação teve por resultado a
conversão de muita gente.
Em
companhia de Barnabé, seguiu então para Antioquia, onde fundaram a primeira
comunidade cristã. Achando-se a Igreja de Jerusalém em situação aflitiva, em
consequência da guerra que lhe fazia a sinagoga, Paulo e Barnabé arrecadaram
esmolas, com que socorreram os irmãos na metrópole. Em Jerusalém receberam
ordem de continuar a pregação entre os gentios.
De Antioquia
dirigiram-se para a Selêucia e daí foram para a ilha de Chipre. Percorrida toda
a ilha até Pafos, foram chamados para junto do procônsul Sérgio Paulo, homem
reto que desejava ouvir a Palavra de Deus. Um mago judeu, falso profeta,
chamado Barjesus (conhecido também como Élimas), procurou desviá-lo da fé.
Paulo, cheio do Espírito Santo, encarando-o em face, amaldiçoou-lhe com uma
cegueira temporária. À vista do castigo sofrido pelo bruxo, o procônsul se
converteu.
De
Pafos, Paulo com o companheiro passou para Perga e de lá para Antioquia. Houve
tantas conversões que os judeus, enchendo-se de inveja, moveram perseguição
contra os Apóstolos. Estes, então, se retiraram e foram-se para Listra,
passando por Icônio. Em Listra, um paralítico recuperou a saúde pela imposição
das mãos de Paulo. O povo então pensou estar em presença de deuses e quis
dar-lhe honras divinas, prontamente negadas pelo Apóstolo. Judeus vindos de
Antioquia se aproveitaram do tumulto para o apedrejarem, deixando-o como morto.
Mas foi socorrido por discípulos e, refeito do susto, seguiu para Derbe, onde
ganhou muitos discípulos. Quando mais tarde voltou outra vez para Antioquia,
pode contar, em grande assembléia, os progressos que a religião de Jesus tinha
feito.
Surgia
entre os discípulos uma controvérsia, sobre a aplicação da lei da circuncisão
aos gentios recém-convertidos. Numa reunião que houve em Jerusalém, à qual
também compareceram também Paulo e Barnabé, foi decidido que os convertidos do
paganismo não seriam obrigados à circuncisão.
Fazendo
de Antioquia ponto de partida, Paulo e Barnabé visitaram todas as cidades da
Ásia Menor em que tinham passado na primeira viagem. Foi então que ambos se
desentenderam em virtude de um problema menor
(acerca de uma conduta do discípulo Marcos desaprovada por Paulo), cada
um tomando rumo distinto a partir daí.
Em
Troas teve Paulo uma visão, de um Macedônio suplicando-lhe socorro. Paulo
embarcou com Silas, Timóteo e Lucas para Filipos, onde libertou do demônio uma
empregada que, possessa do espírito adivinhatório, dava lucros avultados aos
amos. Estes, vendo-se prejudicados seus interesses, levantaram o povo contra
Paulo e Silas, arrastaram-nos diante do tribunal, e a autoridade mandou-os que
fossem açoitados e presos. À noite, um forte terremoto abalou a cidade toda. As
portas da prisão abriram-se e as cadeias dos prisioneiros caíram. O carcereiro,
estupefato e apavorado, fez-se batizar imediatamente com toda a família.
De
Filipos, Paulo foi para Anfipolis, Apolônia, Tessalônica e Bereia e daí até
Atenas. Em Atenas Paulo pregou aos judeus na Sinagoga, e aos pagãos na praça
pública. Convidado para falar no Areópago, Paulo lhes anunciou se tratar do
Deus verdadeiro o "deus desconhecido" de um dos altares da cidade. Foi,
no entanto, escarnecido e desprezado pela maioria quando tratou da Ressurreição.
Houve algumas conversões, como a de Dionísio, membro do Supremo Tribunal. De
Atenas, Paulo foi para Corinto, onde pregou o Evangelho durante um ano e seis
meses. De Corinto passou por Éfeso, Cesareia, Jerusalém e Antioquia.
Em
outra viagem, após breve espaço de tempo, Paulo visitou todas as Igrejas da
Ásia. Em Éfeso, batizou 12 discípulos e impôs-lhe as mãos, chamando sobre eles
o Espírito Santo, e começaram a falar línguas e profetizar. Três anos passou
Paulo em Éfeso, permanência assinalada por muitos milagres e conversões.
Os
judeus não deixaram de odiar a Paulo e continuaram a persegui-lo. Antes de se
despedir de Éfeso e Mileto, foi São Paulo avisado pelo Espírito Santo que em
Jerusalém havia de encontrar muita tribulação; e assim aconteceu. Mal tinha
chegado a Jerusalém, os judeus apoderaram-se dele, e teriam-no matado se o
tribuno da corte romana não lho tivesse arrebatado das mãos. Ainda assim,
mandou metê-lo a ferros e encarcerá-lo. De noite Jesus Cristo apareceu a Paulo
e lhe disse: "Coragem! Como deste testemunho de mim em Jerusalém, o mesmo
farás em Roma".
Como os
judeus insistissem na sua condenação, o tribunal romano mandou conduzi-lo de
noite, com uma escolta, ao governador Félix, em Cesareia. Lá ficou dois anos,
até Félix ser sucedido por Festo. Os judeus pediram a este a transferência do
prisioneiro para Jerusalém, pensando matá-lo em viagem. Indagado por Festo onde
preferia ser julgado, Paulo apelou a César, apelo este acolhido pelo governador
após se reunir com seu Conselho.
Na data
da partida, Paulo foi com Lucas e muitos outros presos no navio. A viagem foi
penosíssima e, após escala em Creta, sob perigosa tempestade inclusive, só
depois de dias chegaram a Malta, onde, parados os passageiros por três meses,
Paulo curou muitos doentes dos insulares que lhe fizeram honrosas
manifestações. De Malta seguiram para Roma, onde Paulo ficou alojado em casa
particular, com o soldado que o guardava. Dois anos ficou o Apóstolo em Roma,
fazendo bem onde se lhe oferecia ocasião, e pregando a doutrina de Cristo.
O zêlo
não lhe deu descanso. Passados os dois anos de cativeiro e absolvido pelo César
da época, Paulo foi à Espanha; de lá voltou ao Oriente, onde visitou as igrejas
particulares de Éfeso, de Creta, da Macedônia e de Mileto. É admirável como o
Apóstolo, no meio de tantos trabalhos apostólicos, teve ainda tempo para
escrever 14 Epístolas a particulares e a diversas Igrejas.
Dois
anos foram-se com essas viagens apostólicas, quando Paulo voltou a Roma, onde já
era imperador Nero, o monstro purpurado. Na metrópole do império sofreu o
martírio junto com São Pedro. Na qualidade de cidadão romano, foi degolado. Era
o ano 67 depois de Jesus Cristo. Uma parte das relíquias de São Paulo descansam
na basílica de São Pedro, ao lado das relíquias do príncipe dos Apóstolos.
(c/ dados de “Na Luz Perpétua”, por Pe. J. B. Lehmann, e do Missal
Romano Quotidiano por Pe. Gaspar OSB, alterações a/c blog)
29 de jun. de 2016
Santos do Dia - Quarta-Feira, 29/06/2016
00:00 | Postado por
Sacerdos |
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SANTOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO
(29 de junho)
Estátua de São Pedro
Apóstolo, em sua
Basílica no Vaticano,
Roma.
(continuação do post anterior)
NOTA: A hagiografia de São
Paulo Apóstolo será postada no dia 30 de junho.
Depois da gloriosa Ressurreição, da pesca
milagrosa, do banquete misterioso na praia do lago Genesaré, Jesus dirigiu-se a
Pedro, perguntando-lhe: "Simão, filho de Jonas, amas-me mais que
estes?" Ele respondeu: "Sim, Senhor, sabeis que vos amo". Jesus
disse-lhe: "Apascenta os meus cordeiros". (Jo. 21,16 - 17). Com estas
palavras Pedro foi pelo divino Mestre instituído pastor do seu rebanho.
Assim São Pedro o compreendeu, e pelos Apóstolos
foi reconhecido Chefe da Igreja. Logo depois da Ascensão de Jesus Cristo, Pedro
propôs a eleição de um substituto de Judas. Na festa de Pentecostes, Pedro
tomou a palavra e falou com tanta convicção e tanto poder, que no mesmo dia
três mil judeus pediram o batismo. Foi Pedro também o primeiro que com grandes
milagres confirmou a verdade da fé, que pregava. Ao pobre paralítico que,
sentado na porta do templo, lhe pediu esmola, disse o Apóstolo: "Prata e
ouro não possuo, mas o que tenho te dou: Em nome de Jesus de Nazaré, levanta-te
e anda". No mesmo momento o paralítico se levantou e andou.
Além destes, Pedro operou ainda muitos milagres.
Doentes que lhe tocavam a orla do manto, ou se lhe colocavam na sombra, ficaram
curados. As autoridades do templo do templo quiseram proibir a Pedro a pregação
da nova doutrina. Este, porém, respondeu: "É preciso obedecer a Deus de
preferência aos homens". Assim, Pedro pregou o Evangelho com toda a
franqueza, não temendo cárcere e açoites. Foi também o primeiro dos Apóstolos
que pregou aos gentios, como prova a conversão de Cornélio.
É difícil resumir em poucas palavras o que o grande
Apóstolo fez pela propagação da santa fé. Atravessou toda a Palestina, pregou e
fez milagres estupendos, onde quer que chegasse. Curou instantaneamente a Enéas
da paralisia, de que sofria havia oito anos; chamou à vida a Tabitha, ordenou
sacerdotes e sagrou bispos. Fixou residência em Antioquia, onde permaneceu
durante sete anos. Preso por ordem de Herodes em Jerusalém, foi por um anjo
libertado da prisão. Depois disto se dirigiu a Roma, a sede da idolatria. De lá
mandou missionários para a França, Espanha, Sicília e Alemanha. Nove anos depois,
sendo expulso de Roma, voltou a Jerusalém, onde pouco tempo ficou, para
procurar outra vez a capital do império.
Em Roma vivia um grande feiticeiro chamado Simão.
Tendo muito prestígio entre os romanos e sendo protegido de Nero, marcou um dia
em que, para comprovar a verdade da sua doutrina, diante de todo o povo ia
elevar-se ao céu. Chegou o dia determinado e Simão de fato subiu aos ares.
Pedro fez o exorcismo e ordenou aos maus espíritos que se afastassem, e Simão
caiu de uma altura considerável, fraturando as pernas. Este fato abriu os olhos
a muita gente, que em seguida muitos vieram pedir o Sacramento do Batismo. Mas
serviu este fato também para que se desencadeasse uma furiosa tempestade contra
a jovem Igreja.
O Imperador Nero atiçava as paixões contra os
cristãos. Pedro conservara-se algum tempo escondido da sanha do tirano e
projetara a fuga de Roma. Saindo da cidade - assim conta a lenda - teve uma
visão. Viu diante de si o divino Mestre. "Senhor, para onde ides?"
perguntou-lhe o Apóstolo. "A Roma, para ser crucificado outra vez",
respondeu Jesus. Pedro compreendeu o sentido das palavras e voltou para trás.
Foi preso e levado ao cárcere mamertino, onde se achava também São Paulo.
A prisão durou oito meses. Nesse meio tempo, São
Pedro converteu os carcereiros Martiniano e Processo, que, com mais quarenta e
oito neo-cristãos, sofreram o martírio. Escreveu duas Epístolas, que são as
primeiras cartas pastorais dirigidas à Cristandade.
Condenado à morte, São Pedro foi, como o divino
Mestre, cruelmente açoitado e em seguida levado à colina vaticana para ser
crucificado. Estando tudo pronto para a execução, São Pedro pediu aos algozes
que o pregassem na cruz com a cabeça para baixo, porque se achava indigno de
morrer como o divino Mestre. Assim morreu o primeiro Papa da Igreja Católica.
No lugar do suplício foi mais tarde edificada a
Basílica de São Pedro. Os restos mortais do Príncipe dos Apóstolos e primeiro
Papa se acham na mesma Basílica.
(Texto
extraído de “Na Luz Perpétua”, por Pe. J. B. Lehmann,
e
disponível na Página Oriente, alterações a/c blog)
28 de jun. de 2016
Santos do Dia (Vigília) - Terça-Feira, 28/06/2016
00:00 | Postado por
Sacerdos |
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VIGÍLIA DOS SANTOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO
(28 de junho)
Santos Apóstolos Pedro e Paulo, por Giotto.
Da
Liturgia Romana antiga, a Vigília dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo é a única dentre
as Vigílias dos Apóstolos que permaneceu no Missal de 1962.
Abaixo,
a primeira parte da hagiografia de São Pedro Apóstolo; a parte seguinte, como a
história de São Paulo Apóstolo, serão veiculas nas próximas postagens.
* * *
Quem é que não conhece a vida de São Pedro, daquele
pescador da Galileia, escolhido por Nosso Senhor para ser o primeiro Apóstolo?
São Pedro, forte na fé, dedicado ao Divino Mestre a ponto de querer defendê-lo
com a espada! São Pedro que, fraco na tentação, negou o Mestre, mas pela
contrição se levantou e por Jesus foi nomeado chefe da Igreja! Não é tanto que
a vida de São Pedro que hoje se nos apresenta, senão mais o seu pontificado.
Na primeira vocação do Apóstolo, Jesus o fitou e
disse: "Tu és Simão, filho de Jonas; serás chamado "Cefas", que
quer dizer Pedro, isto é, pedra". (Jo I, 42). Essa mudança de nome é
significativa. Jesus mesmo deu a explicação desse nome, quando em Cesareia de
Filipe disse: "... Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha
Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves
do reino dos céus; tudo que ligares na terra, será ligado nos céus; e tudo que
desligares na terra será desligado nos céus". (Mt. 16, 18).
Noutras palavras Jesus anuncia, entre outras
coisas: que Pedro é a rocha inabalável, que serve de fundamento à Igreja; na
mesma recebe o supremo poder e a ela são entregues as chaves do céu.
(continua no
próximo post)
(Texto
extraído de “Na Luz Perpétua”, por Pe. J. B. Lehmann,
e
disponível na Página Oriente, alterações a/c blog)
26 de jun. de 2016
Santos do Dia - Domingo, 26/06/2016
18:00 | Postado por
Sacerdos |
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SANTOS JOÃO E PAULO DE ROMA
(26 de junho)
Os Santos João e Paulo se recusaram a
prestar culto aos falsos deuses.
João e
Paulo eram nobres, de família enraizada no poder do Império Romano e viveram no
século IV. Possuíam uma casa no Monte Célio, dentro da cidade de Roma, tudo
indicando que essa seria a cidade de suas origens.
Ambos
ocupavam cargos importantes no governo de Constâncio, filho do imperador
Constantino. Como bons cristãos, usavam a fortuna e a influência que possuíam
para beneficiar os pobres da cidade. Por esse motivo tornaram-se conhecidos dos
marginalizados, abandonados e desvalidos.
Tal
fama, no entanto, acabou por prejudicá-los, pois, quando assumiu o imperador
Juliano, apóstata convicto e ferrenho, os dois tiveram de abandonar a vida
pública por pressão do monarca. Mas o que o imperador queria mesmo é que João e
Paulo abandonassem a fé cristã e adorassem os ídolos romanos. Afinal, dois
cristãos tão populares como eles certamente eram exemplos a serem seguidos
pelos habitantes em geral.
Juliano
fez tudo o que pôde para conseguir seu intento, só não esperava encontrar tanta
coragem e perseverança. O imperador tentou atraí-los novamente para altos
postos da corte, mas os irmãos recusaram. Diante das investidas de Juliano,
venderam todas as propriedades que tinham e repartiram o dinheiro com os pobres.
O fato causou a ira de Juliano e eles acabaram sendo presos e processados.
Todavia
o imperador deu-lhes mais uma semana para que renunciassem à fé. Quando o prazo
venceu, deu mais dez dias e de nada adiantou. Tentou obrigá-los a adorar uma
estátua de Júpiter, o que somente possibilitou que fizessem um eloquente
discurso a favor do seguimento de Jesus. Como não se dobraram de maneira
alguma, foram, finalmente, decapitados.
Segundo
consta nos registros da Igreja, João e Paulo foram secretamente sepultados na
casa do Monte Célio, na noite do dia 26 de junho de 362. Eles foram os
primeiros mártires da perseguição decretada por Juliano, o Apóstata. Esses
dados tão precisos estavam pintados nas paredes das ruínas da residência
quando, anos mais tarde, as relíquias dos dois mártires foram localizadas,
durante o governo do Papa São Dâmaso.
Esse Pontífice
mandou erguer uma igreja no local, dedicada a são João e a são Paulo, que foram
mais do que irmãos de sangue. Foram também irmãos de alma e de fé no testemunho
de Cristo. Mais tarde, o papa Leão Magno levantou em honra dos dois uma
basílica e, no Vaticano, um mosteiro.
(com
informações do Portal Paulinas,
alterações a/c blog)
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