Horários de Missa
CAMPO GRANDE/MS
Paróquia São Sebastião
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16:30h - Confissões
17h - Santa Missa
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TERÇA A SEXTA-FEIRA
(exceto em feriados cívicos)
11h - Santa Missa
1º SÁBADO DO MÊS
16h - Santa Missa
11h - Santa Missa
1º SÁBADO DO MÊS
16h - Santa Missa
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abril
(8)
Nossa Sr.ª das Graças
Ave Maria, gratia plena;
Dominus tecum:
benedicta tu in mulieribus,
et benedictus fructus
ventris tui Iesus.
Sancta Maria, Mater Dei
ora pro nobis peccatoribus,
nunc et in hora
mortis nostrae.
Amen.
Nosso Padroeiro
Sancte Sebastiáne,
ora pro nobis.
Papa Francisco
℣. Orémus pro Pontífice nostro Francísco.
℟. Dóminus consérvet eum, et vivíficet eum, et beátum fáciat eum in terra, et non tradat eum in ánimam inimicórum ejus.
℣. Tu es Petrus.
℟. Et super hanc petram ædificábo Ecclésiam meam.
℣. Oremus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Francíscum, quem pastórem Ecclésiæ tuæ præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Ámen.
Dom Dimas Barbosa
℣. Orémus pro Antístite nostro Dismas.
℟. Stet et pascat in fortitúdine tua Dómine, sublimitáte nóminis tui.
℣. Salvum fac servum tuum.
℟. Deus meus sperántem in te.
℣. Orémus.
Deus, ómnium fidélium pastor et rector, fámulum tuum Dismam, quem pastórem Ecclésiæ Campigrandénsis præésse voluísti, propítius réspice: † da ei, quǽsumus, verbo et exémplo, quibus præest, profícere: * ut ad vitam, una cum grege sibi crédito, pervéniat sempitérnam. Per Christum, Dóminum nostrum.
℟. Amen.
Pe. Marcelo Tenório
"Ó Jesus, Sumo e Eterno Sacerdote, conservai os vossos sacerdotes sob a proteção do Vosso Coração amabilíssimo, onde nada de mal lhes possa suceder.
Conservai imaculadas as mãos ungidas, que tocam todos os dias vosso Corpo Santíssimo. Conservai puros os seus lábios, tintos pelo Vosso Sangue preciosíssimo. Conservai desapegados dos bens da terra os seus corações, que foram selados com o caráter firme do vosso glorioso sacerdócio.
Fazei-os crescer no amor e fidelidade para convosco e preservai-os do contágio do mundo.
Dai-lhes também, juntamente com o poder que tem de transubstanciar o pão e o vinho em Corpo e Sangue, poder de transformar os corações dos homens.
Abençoai os seus trabalhos com copiosos frutos, e concedei-lhes um dia a coroa da vida eterna. Assim seja!"
(Santa Teresinha do Menino Jesus)
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30 de abr. de 2012
Missa da Noite de Páscoa: “Por que buscai entre os mortos Aquele que vive?"
18:39 | Postado por
Sacerdos |
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Pe. Marcelo Tenório
Hoje
a Igreja celebra a Ressurreição do Senhor. No Evangelho que acabamos de
escutar, Maria Madalena com outras mulheres vai ao túmulo de Cristo. A pedra
está removida; um anjo resplandecente, dirigindo-se às mulheres, lhes diz: “Não
temais; sei que buscai a Jesus, que foi crucificado; Ele não está mais aqui”. A
grande mensagem da Páscoa é justamente esta do anjo: “Por que buscai entre os
mortos Aquele que está vivo? Jesus de Nazaré, o crucificado, não está mais aqui.”
“Ele não está mais aqui, Ele ressuscitou.”
E
São Paulo vai nos falar que a nossa vida está escondida com Cristo em Deus. E,
se a nossa vida está escondida com Cristo em Deus, devemos buscar as coisas do
alto – onde Deus está – e não as coisas baixas.
Maria
Madalena com as santas mulheres, de forma extremamente caridosa, vai atrás do
corpo de Jesus, para justamente ungi-lo, já que não deu tempo por ser sábado, e
o anjo lhes replica: “Por que buscai entre os mortos a Jesus de Nazaré, aquele
que foi crucificado? Ele não está mais aqui.” Ele não está mais aqui!
“Buscai
as coisas do alto, não as coisas de baixo, porque a vossa vida está escondida
com Cristo em Deus.” A nova vida, a vida verdadeira, está escondida com Cristo
em Deus. Esta é a grande mensagem da Páscoa para nós. Não podemos continuar mergulhados
em nossos pecados, em nossas resoluções mesquinhas. As mulheres são convidadas
a não buscar entre os mortos; as mulheres são convidadas a olhar para o alto. A
pedra é removida; aquilo que pesava, que prendia, agora é retirado. O véu que
separava, agora já não pode mais separar.
A nossa vida está escondida com
Cristo em Deus: por que procurais entre os mortos aquele que vive? Ele está
aqui! Ressuscitou, como disse [alusão a um verso da Antífona Pascal Regina Cæli, n.d.r.].
Homilia proferida em 7 de abril de 2012, noite de Páscoa.
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27 de abr. de 2012
Sexta-Feira Santa: "Recebei-nos também, ó Mãe, em vossos braços como O tendes recebido; trôpegos são os nossos passos Mãe, como nós temos vivido."
11:53 | Postado por
Sacerdos |
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Pe. Marcelo Tenório
Hoje, a Igreja celebra a Paixão e Morte de Nosso Senhor. O
mistério da Paixão é o mistério do amor de Deus para conosco. O salmo
interroga: “Quem é o homem, Senhor, para que dele Vos preocupeis?”. Não somos
nada, em nada aumentamos a glória de Deus. E Ele nos criou para Ele. E, ao nos
criar para Ele, nos predestinou a viver a Sua vida, a participar da Sua
divindade. E assim as Sagradas Escrituras nos dizem “Vós sois deuses” no
sentido de participação na divindade do Deus único, do Deus excelso, do Deus verdadeiro
que se torna homem como nós e assume a nossa humanidade, a fim de que a
salvação, o resgate a preço de sangue aconteça. E a vítima verdadeira é Ele,
que se entrega e se dá. Nosso Senhor não é um mártir igual aos outros mártires
por que Ele se dá, Ele se entrega.
No Evangelho solene de São João, quando os guardas chegam ao horto
das Oliveiras, Jesus os interroga: “A quem procurais?” “A Jesus de Nazaré”,
eles respondem; e Jesus lhes diz: “Sou Eu”, ou “Eu Sou”, e de repente eles caem
por terra. É o mesmo nome que Deus responde a Moisés, na sarça ardente, que
havia perguntado a Ele “Quem és Tu? O que direi ao faraó, qual o teu nome?” e
Deus responde a Moisés: “Eu Sou”, “Javé”, “Yahweh”. Quando os judeus, zelosos
em suas tradições, zelosos em sua religião, que acusavam Nosso Senhor de
blasfemo por se dizer Filho de Deus, se aproximam para prendê-lo com paus e
armas e, à frente estava Judas, o traidor, e escutam da boca do Salvador: “Eu
Sou”, o mesmo nome sagrado de Deus. Eles caem por terra, a força deste nome é
tamanha que caem por terra, como que jogados por terra. Isso três vezes, em
sinal de divindade, de perfeição, de autoridade. Novamente, Jesus pergunta: “A
quem procurais?” “A Jesus, o Nazareno.” “Já vos disse: ‘Eu Sou’”; eles caem
novamente, como se a terra tremesse, e eles são jogados ao chão. E, pela
terceira vez, a mesma coisa. Isto nos indica que Ele é o Deus verdadeiro. E não
são os carrascos, não são os fariseus, não são os guardas do templo que prendem
Jesus ou que põem suas mãos nEle: Ele se entrega, porque se Ele não quisesse,
bastava o sopro de Sua boca, como diz o profeta Isaías: “A palavra de sua boca
ferirá o avarento, o violento sopro de seus lábios”. Ele se entrega “Ninguém
tira a minha vida”, diria o Senhor, “Eu vo-la dou.”
Nesse dia solene, sagrado para nós Cristãos, Nosso Senhor dá a Sua
vida como o pelicano que, em falta da comida para seus filhotes, com o seu bico
pontiagudo rasga o seu peito, tira um pedaço de carne de si e entrega a seus
filhotes, para que não morram de fome. Assim fez Nosso Senhor ontem, na Última
Ceia, a primeira Missa que Ele rezou. A primeira Missa: a vítima que se
oferece, que se dá, que se entrega... Nos ritos antigos, o sacrifício consistia
não na morte da vítima – a morte era consequência – mas no derramamento de
sangue e, para isso, era necessário sacudir a vítima: o boi, o cabrito, ou
oferendas menores, eram sacudidos porque isto agitava o sangue, propiciando uma
melhor de aspersão deste sangue sobre o altar do sacrifício. Também no
Ofertório da Missa, no momento em que o sacerdote oferece na patena a hóstia,
ele agita este sacrifício com o sinal da cruz; da mesma forma que se agitava o
animal nos sacrifícios antigos para que o sangue jorrasse a qualquer momento e
a qualquer corte, também a vítima na Santa Missa é agitada, visto que, para
nós, Ele é o perfeito cordeiro que se oferece.
E ontem Ele se ofereceu, antecipando este momento de hoje. A Missa
é a memória, a renovação, em nossos altares, do mesmo sacrifício do calvário;
não outro, mas este mesmo sacrifício do calvário do qual, hoje, pelo mistério
da Sagrada Liturgia, estamos próximos, ao lado do Senhor na Sua angústia, ao
lado do Senhor em Suas dores, ao lado do Senhor no Seu abandono. Ninguém ficou
ao seu lado, nem João. Nem João, o discípulo mais amado; nem ele ficou; todos
correram apavorados, com medo, todos foram embora. Pedro negará Jesus diante de
uma serviçal do templo e de outros; e os demais, cada um, procuram livrar-se da
condenação que pesam sobre eles por serem discípulos ou apóstolos do Senhor.
Para onde teria ido João? Não sabemos; tudo indica que para a casa das Santas
Mulheres. E, com elas, com certeza estava Maria, Nossa Senhora, que já sabia o
que a aguardava desde o dia da profecia de Simeão e, até aquele momento, Ela
espera esta hora, Ela deseja que chegue esta hora: a hora da entrega, do
sacrifício, a hora em que seu Filho, o Cordeiro Santo, irá remir os pecados da
humanidade inteira como aquele bode expiatório, que os antigos usavam para,
sobre ele, invocar os pecados de toda a comunidade dos judeus, e lançarem este
bode à sorte no deserto para morrer, significando que levava todos os pecados.
Por isto este bode expiatório. Por isto São João Batista pôde dizer: “Ecce
Agnus Dei”. Aí está o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo.
E esta salvação se alarga hoje na
morte daquele que, sendo Deus, não pode morrer, mas morreu verdadeiramente,
padecendo as nossas dores, padecendo os nossos sofrimentos. Fisicamente igual a
nós em tudo, morreu da nossa morte para que pudéssemos ter a Sua vida.
Então, o mundo volta-se ao nada: “Deus está morto!” “Deus está
morto.” “Deus está morto...” Deus morre por amor de cada um de nós. “Pai, em
tuas mãos, Eu entrego meu espírito”, disse Jesus. Veio do Pai, como dom dado de
Deus para nós, e ao Pai Se entrega: “Em tuas mãos; tudo está consumado. Tudo
terminei, agora tudo Te entrego.” A glorificação do Filho está no Pai, em fazer
a Sua vontade. A glorificação do Pai está na vontade perfeita do Filho: o Filho
que glorifica o Pai, o Pai que é glorificado neste mistério da cruz.
Deus que morre. Deus que desce aos infernos e, lá nos infernos,
vai anunciar a salvação. Todos desejavam esta hora, desde os patriarcas, desde
a época de Noé, desde a época de Abraão, de Isaac, de Jacó, desde a época dos
profetas – todos, no limbo, esperavam este momento, o momento da redenção. À
porta que estava fechada e ao selo que selava esta porta do paraíso, o sangue
do Cordeiro abre; a porta é escancarada, a salvação concretiza-se, e o véu que
separava é rasgado de cima a baixo na morte do Senhor. Aquele véu do templo que
se rasga de cima a baixo, o véu que separava uma aliança de outra, agora é uma
aliança eterna. Cristo que entra no templo não construído por mãos humanas,
como fala São Paulo aos Hebreus, mas uma vez só; não com sacrifícios de touros
ou sangue de cabritos, mas Ele se dá, o seu sangue é derramado de uma vez por
todas. E, assim, a humanidade é salva, assim a redenção atinge todo o orbe da
terra; não só o homem, mas toda a criação gemia, esperando este momento da
redenção, este momento que se alarga e é derramado a todos os homens.
Entretanto, é necessário que assumamos esta salvação. Ele se dá,
Ele salva, não a todos, mas a muitos: o sangue é dado por muitos, não por
todos. E por que não por todos? Porque nem todos darão ouvidos, nem todos darão
a sua adesão a esta salvação.
E, ao lado de Jesus, está Maria; e, ao lado de Maria, as santas
mulheres; e, com as santas mulheres e com Maria, João, o discípulo amado. Nos
últimos momentos, o testamento de Jesus: “Mulher, eis aí o teu filho. Filho,
eis aí a tua mãe.” Maria recebe João e, em João, a Igreja inteira e os membros
desta Igreja. João recebe Nossa Senhora e, em João, nós também A recebemos.
E podemos também contemplar a cena
belíssima de Jesus descendo da cruz, já sem vida, desfigurado, massacrado nos
braços da Mãe. Que dor para Nossa Senhora! Quantas lembranças, quantas
recordações! Ela poderia muito bem dizer a Madalena: “Madalena, sustenta os
pés, pois eles não se esqueceram dos aromas da urna de alabastro.” “João,
sustenta a cabeça, que a tua repousou tão docemente em Jesus no último
banquete.” Mas é a Mãe que recebe nos braços o Filho sem vida.
Recebei-nos também, ó Mãe, em vossos
braços como O tendes recebido; trôpegos são os nossos passos, Mãe, como nós
temos vivido.
Sermão proferido na Sexta-feira da Paixão, em 6 de abril de 2012.
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26 de abr. de 2012
Missa da Ceia do Senhor: “A Missa é o calvário todo. E a minha responsabilidade é única no mundo.”
16:44 | Postado por
Sacerdos |
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Pe. Marcelo Tenório
V. Ave Maria, Gratia plena, dominus tecum, benedicta tu in
mulieribus, et benedictus frutus ventris tui Jesus.
R: Sancta Maria, mater Dei, ora pro nobis peccatoribus, nunc et in
hora mortis nostrae. Amen.
V. Ora Pro nobis sancta Dei Genitrix,
R: Ut digni efficiamur promissionibus Christi.
A última Ceia do Senhor, a Missa In Cœna Domini, é um
momento de júbilo e um momento de profundo pesar, de uma profunda tristeza. De
júbilo, porque o Senhor instaura o Seu sacrifício, o mistério da Missa - é a
Missa que Ele celebra. E, nesta Missa, Ele se dá: não mais os cordeiros
antigos, não mais o sangue de touros e de cabritos, mas dEle mesmo que se
entrega em resgate. É a primeira Missa que Nosso Senhor celebra como Sumo e
eterno Sacerdote. Por isso, São Paulo vai dizer aos hebreus que Nosso Senhor
não entrou no santuário construído com mãos humanas, mas de uma vez por todas
Ele, como sacerdote eterno, como vítima, com Seu próprio sangue, entra no Santo
dos Santos uma só vez e, assim, resgata por um só ato a humanidade inteira.
É júbilo porque a Missa nos é dada e por que a Santíssima
Eucaristia é entregue à Igreja para que, renovando este gesto, possamos nós, da
Igreja militante continuar na história, até a consumação dos séculos, este
memorial da paixão, morte e ressurreição. Padre Pio respondeu alguém que o
interrogou sobre o que é a Missa:
“A Missa é o calvário todo. E a
minha responsabilidade é única no mundo.”
Também hoje, Nosso Senhor nos dá o mandamento do amor. E
este mandamento do amor é o “amar a Deus sobre todas as coisas”. E é neste amar
a Deus sobre todas as coisas que o Filho nos dá este exemplo, fazendo a vontade
do Pai, e se entrega até a morte e morte de cruz, como cantávamos antes do
evangelho: “Cristo se fez por nós obediente até a morte, e morte de Cruz, e por
isso Deus o exaltou e deu o nome acima de todo o nome”.
Também, a instauração do sacerdócio católico. Hoje, nosso Senhor
não só nos deixa a Eucaristia, o Seu sacrifício; não só nos dá o Seu mandamento
de amor, mas também instaura o Seu sacerdócio. E, como dizia muito bem o nosso
Arcebispo Dom Dimas na Missa dos Santos Óleos: “O sacerdote não é apenas
um alter Christus, um outro Cristo; o sacerdote, na verdade, é
Cristo, porque o sacerdote empresta a Nosso Senhor suas mãos, sua voz, todo o
seu ser, todo o seu corpo, para que, através destas pessoas ungidas, Cristo
continue a governar, a santificar e a ensinar.”
Era São João Maria Vianney que dizia:
“Ide aos anjos e pedi a eles o
perdão dos pecados, e eles vos dirão: não podemos. Ide aos anjos e pedi a todos
eles que vos dê o pão do céu, e eles responderão: não podemos. Ide à Santíssima
Virgem e pedi também o perdão dos pecados e o Pão do Céus, e a Santíssima
Virgem responderá: não posso. Mas, ide ao mais simples dos sacerdotes, santo ou
pecador; só ele poderá responder: teus pecados estão todos perdoados.”
Eis o júbilo da festa de hoje, acompanhado pelos sinos e
pelo Gloria. Mas, daqui a pouco, Nosso Senhor se despede e vive aquilo que O
espera: o martírio, o calvário, o abandono. E, então a Igreja entra no
sofrimento do Senhor e convida a todos nós a estarmos juntos com Ele
no Getsêmani, a não abandoná-lo, a não deixá-lo sozinho. Todos foram
embora, ninguém ficou. Até mesmo João, que volta depois; mas, naquele momento
todos vão embora. João não ousa, em nenhum momento, dizer: “Que me preguem na
cruz com o meu Senhor”. Apenas some, desaparece. Cristo está só, mas Sua Mãe
Santíssima, com certeza, o acompanha de longe, talvez sem nem saber onde seu
Filho estava preso, onde seu Filho se encontrava, mas Ela estava unida a Ele.
Os demais fugiram apavorados diante do aparente fracasso de Nosso Senhor; este
fracasso que vai ser aniquilado com a vitória da cruz no Sábado Santo, aos
primeiros raios de sol do Domingo da Páscoa.
Este momento, para nós, é um momento sagrado, é um momento
sublime, em que podemos contemplar Nosso Senhor em dois aspectos: na sua
profunda alegria em ter consumado tudo e feito a vontade do Pai ao extremo,
como João vai nos falar “Amou-nos até o fim” – In fine dilexit –
mas também na angústia, na dor, na desolação que cairá sobre Ele.
E o que nós sabemos?
Que o peso da cruz é o nosso peso,
que somos nós que lhe pesamos na cruz. O Seu suor com sangue é por causa dos
nossos pecados: somos nós que Lhe pesamos, somos nós que aumentamos as Suas
angústias. Não foram os demônios que condenaram Jesus à morte, fomos nós: nós o
condenamos, nós somos os responsáveis pela Sua morte e – o pior – nós somos
responsáveis pela Sua paixão, que se arrasta até o fim dos séculos em cada
pecador que se obstina no pecado, até em nós quando continuamos imersos em
nossas falhas, em nossas podridões, ou até mesmo em pecados veniais que, diante
de Deus e diante daquilo que Ele deseja para nós – a perfeição e o Céu – não
deixa de ser atraso e empecilho contra o testemunho do primeiro amor, do
primeiro Mandamento que é amar a Deus sobre todas as coisas, e do mandamento de
amarmos ao próximo como, ou – às vezes, ou muitas vezes, ou quase sempre – mais
que a nós mesmos.
Que esta santa Missa in Cœna Domini abra
para nós a porta das graças de Deus, a fim de que, neste Tríduo Santo, tenhamos
a graça das graças, que é perseverar até o fim, até o último instante da nossa
vida, como costumo dizer: “A graça não é começada em mim, a graça é terminada
em mim.” Se começamos bem e não terminamos bem o que fizemos, acontece o que
São Domingos Sávio dizia: “Se no final de minha vida não tiver me
tornado santo, foi inútil ter passado por esta vida.”
Acompanhemos Jesus em cada instante, em cada momento, em Sua
paixão que se abre nesta Última Ceia, ao lado de São João, o discípulo que Ele
mais amava; ao lado de São Pedro que, apesar de seu temperamento, amava a Nosso
Senhor; ao lado dos demais; mas, entre eles, estava Judas, o traidor, aquele
que seria melhor nunca ter nascido.
Homilia proferida no dia 5 de abril de 2012, Missa da Ceia do
Senhor (Lava-pés).
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Domingo de Ramos: "Se queremos segui-Lo, preparemo-nos para a cruz, para o martírio, para as dores..."
16:03 | Postado por
Sacerdos |
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Pe. Marcelo Tenório
Entramos
na Paixão de Nosso Senhor, o 2º Domingo da Paixão, o Domingo de Ramos. É neste Domingo
que a Igreja canta, anuncia a Paixão de Nosso Deus. Um Deus que nos amou até o
fim, até a morte, e morte de cruz.
Ao
chegarmos diante da Igreja fechada, podemos contemplar o paraíso fechado pela
culpa de um só homem, do velho Adão. Poderíamos contemplar o limbo dos
patriarcas, o limbo dos santos onde todos aguardavam o momento da Salvação. É a
porta que está fechada, a porta selada pelo pecado de um só homem. Pela
obediência do novo Adão, de Cristo Deus, a porta é aberta e jamais será fechada.
São as portas do Reino, do Paraíso que se abrem para todos aqueles que desejarem
por ela entrar.
O
2º Domingo da Paixão, de Ramos, deve ser para nós esta porta aberta que nos
convida a deixar a vida velha, o pecado de Adão, para podermos cravar a cruz de
Cristo, que é a nossa ressurreição, sobre o crânio do antigo Adão. Como alguém
já dizia: “Santo sepulcro, eis a cova; nela é
deitado o homem velho: o homem velho seja abandonado na cova, e que saia o
homem novo deixando aos vermes o pecado.”
Que
possamos, neste dia santo, neste dia de reflexão, diante deste imenso amor de
Deus por nós – que não precisava, mas quis nos amar -, responder com prontidão,
como São Pedro após a negação: “Senhor tu sabes tudo de mim, tu sabes que eu Te
amo.”
Na
narrativa da Paixão, Cristo pergunta a Judas “Amigo, a que vieste?” A mesma pergunta Nosso Senhor faz a cada um
de nós: “Por que estais aqui? Por que vieste me ver?” Vamos dar nós o beijo
traidor na face do Mestre, ou vamos segui-Lo a cada ponto, a cada instante, a
cada dor, até a glória da ressurreição?
Se
queremos segui-Lo, preparemo-nos para a cruz, para o martírio, para as dores. Não
faltarão conosco os cirineus. As trevas, vez ou outra, se transformarão em luz;
a dor não será tirada, mas aliviada. Entretanto, depois desta caminhada, lá
longe, contemplaremos o mistério da Paixão, a cruz do Senhor. Do Rei avança o
estandarte, fulge o mistério da cruz.
Homilia proferida em 1º de
abril de 2012, Domingo de Ramos.
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1º Domingo da Paixão: “Do Rei, avança o estandarte, fulge o mistério da cruz”
15:34 | Postado por
Sacerdos |
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Padre Marcelo Tenório
V. Ave Maria,
Gratia plena, dominus tecum, benedicta tu in mulieribus, et benedictus frutus
ventris tui Jesus.
R: Sancta
Maria, mater Dei, ora pro nobis peccatoribus, nunc et in hora mortis
nostrae. Amen.
Enfim chegou o
Domingo da Paixão do Senhor. Cristo que sobe para o patíbulo. É o estandarte da
cruz que avança, como canta o hino antigo “Do Rei, avança o estandarte, fulge o
mistério da cruz”. A partir de agora, a Igreja entra ao lado do seu Senhor para
com Ele padecer e morrer. Se com Ele morremos, com Ele
também haveremos de ressuscitar.
O santo Evangelho
mostra a tensão de Jesus com aqueles que tramam a sua morte. A tensão vai
aumentando à medida em se aproxima o dia de seu suplício, da sua Paixão. Aqui Nosso Senhor fala algo muito duro para os fariseus; os
fariseus, na verdade, queriam um motivo para condenar Jesus à morte. Nosso
Senhor revela, de forma inequívoca, a sua divindade e a sua consubstancialidade
com o Pai: “Antes que Abraão fosse, Eu Sou”.
O Evangelho de João, quando fala “Eu Sou”, quer, na verdade, remontar ao Nome Santíssimo de Deus, quando nos é revelado no Antigo Testamento para Moisés: “Que direi eu ao faraó? Que nome tu tens?” “Diga-lhe que Eu Sou”.
O Evangelho de João, quando fala “Eu Sou”, quer, na verdade, remontar ao Nome Santíssimo de Deus, quando nos é revelado no Antigo Testamento para Moisés: “Que direi eu ao faraó? Que nome tu tens?” “Diga-lhe que Eu Sou”.
Javé, Yahweh, Eu
Sou. É o nome sagrado de Deus que até hoje os judeus não pronunciam em sinal de
respeito. Naquela época também não se pronunciava, mas a força deste nome de
Deus - “Eu Sou” - está na pessoa, na obra de Nosso Senhor Jesus Cristo. E
entrou no Santo dos Santos, não construído com mãos humanas (como fala São
Paulo aos Hebreus), não levou sangue de touro nem de cabritos, não ficou
repetindo ano a ano esta entrada como fazia o sumo sacerdote que, uma vez ao
ano, entrava no Santo dos Santos sozinho, com sangue aspergia todo o lugar
sagrado e pronunciava uma vez só o nome de Deus para a expiação de todos os
pecados. Pois bem: o sumo sacerdote, Cristo Nosso Senhor, entra no santuário,
não construído com mãos humanas; não leva sangue de nada, é Ele mesmo que se
oferece, é o seu próprio sangue, não pronuncia outro a não ser o seu mesmo
Nome, que é o da sua consubstancialidade com o Pai: “Eu Sou”.
Os fariseus se
apavoram, pegam pedras para apedrejá-lo, mas Ele sabiamente desaparece no templo.
Por quê? Porque ainda não havia chegado a sua hora. É o drama da Paixão a que
nós devemos assistir, mas não de forma passiva; assistir de forma ativa a cada
momento, a cada instante.
Hoje, Domingo da Paixão, o estandarte avança para ser cravado no Gólgota sobre o crânio de Adão; uma vez cravado no Gólgota sobre o crânio de Adão, Cristo restaura a aliança perdida. Por isso Ele pode dizer: “Quando Eu for elevado, atrairei todos a mim”.
Hoje, Domingo da Paixão, o estandarte avança para ser cravado no Gólgota sobre o crânio de Adão; uma vez cravado no Gólgota sobre o crânio de Adão, Cristo restaura a aliança perdida. Por isso Ele pode dizer: “Quando Eu for elevado, atrairei todos a mim”.
A cruz, então, será mais que sinal: um sacramental da salvação estendida à
humanidade inteira. E, assim, nós podemos cantar na Sexta-Feira Santa:
“Vitória, tu reinarás; ó cruz, tu nos salvarás”, ou “Ave, ó Cruz, nossa única
esperança”. É o nosso estandarte.
Entretanto, neste
estandarte da cruz, também estamos nós: somos nós que lhe pesamos na cruz, são
os nossos pecados, é o seu, é o meu pecado que faz a Sua cruz ser mais pesada;
esta cruz que Ele abraçará – aliás, esta cruz que Ele abraçou desde o mistério da Sua encarnação, cuja festa comemoramos amanhã devido a ter caído
hoje no Domingo da Paixão. E alguém dizia: “Ele não se encarnou e sofreu, mas
sofreu e por isso se encarnou”. Sofreu no sentido de que Deus não abandonaria
a Sua obra prima: não abandonaria o homem, a Sua criação perfeita na qual Ele
colocou Sua alma, colocou algo que só Ele tem, mas envia o Seu Filho único,
para que, através desse mistério grandioso que encerra o estandarte da cruz,
pudesse religar novamente o homem ao Seu Criador.
E, neste mistério
da Paixão do Senhor, cabe-nos esta assistência ativa. Primeiramente rompendo de
uma vez por todas com esse peso que somamos à cruz do redentor. Somos nós que
Lhe pesamos na cruz. Rompamos com os nosso pecados. Determinemo-nos em termos
uma vida santa. Não deixemos para amanhã se podemos fazer hoje, apressando a
nossa conversão. E, apressando a nossa conversão, com a carne que nos é dada de seu peito - e daí São Tomás o vê como pelicano de Deus,
aquela ave que, não tendo alimento para seus filhos, com o seu bico pontiagudo
rasga o seu próprio peito para alimentar as suas crias - Deus nosso Senhor
desce, rasga o peito, entrega-nos o Seu corpo e o Seu sangue para que através
deles - corpo e sangue - nós na graça vivêssemos, vivêssemos na santidade.
É uma ousadia
nossa; é um pecado gravíssimo; chega a ser um sacrilégio, então, desonrarmos essa
salvação - se é que se pode desonrá-la - mas fazer pouco caso desta salvação
que custou ao Filho de Deus Sua carne, Seu sangue, Suas dores. Nossa resposta
deve ser imediata; diante de tanto amor de um Deus que desce e que deseja que
subamos a Ele, a nossa resposta deve ser imediata. “Senhor tu sabes tudo,
tu sabes que eu te amo”, assim como Pedro respondeu ao ser indagado por Jesus
por duas vezes - em vez do uso do verbo agape, Pedro usa o verbo filioste.
“Pedro tu me amas?” “Gosto”. “Pedro tu me amas?” “Gosto”. “Pedro, tu gostas de
mim?” Então Pedro percebe e consegue rever aquilo que havia perdido: “Senhor tu
sabes tudo, tu sabes que eu te amo”. Que o nosso amor por Deus nosso Pai e pelo
seu Filho seja aquele amor agape, sacrifical, capaz de dar a
própria vida.
Na santa Missa
Cristo se dá a nós, mas também nesta mesma Missa a que assistimos, devemos
nos dar totalmente a Cristo: hóstia com hóstia, o sacrifício dEle - único,
perfeito e eterno - e o nosso sacrifício no sentido de romper com tudo que nos
afasta de Deus para sermos todos de Deus. Perder tudo para ter Tudo, no “tudo
que é Deus”, como nos ensinava São Francisco de Assis.
Homilia proferida em 25 de março de 2012.
Homilia proferida em 25 de março de 2012.
MARCADORES:
Homilias do Pe. Marcelo Tenório
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Publicação das Homilias da Quaresma e do Tempo Pascal
15:33 | Postado por
Sacerdos |
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Salve Maria!
Publicaremos a
partir de hoje uma série de homilias proferidas pelo Revmo. Pe. Marcelo Tenório
nas Missas celebradas durante a Quaresma, e assim sucessivamente, até as
ferias atuais.
Esperamos que
todos aproveitem os excelentes sermões.
Boa meditação.
In Christe Fide,
Sacerdos
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Homilias do Pe. Marcelo Tenório
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10 de abr. de 2012
Imagens da Semana Santa no Rito Tridentino
11:09 | Postado por
Sacerdos |
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Prezados amigos,
Salve Maria!
Publicamos algumas fotos das cerimônias da Semana Santa no Rito
Tridentino, celebradas na Paróquia São Sebastião. Em breve, publicaremos as
fotos da Missa do Domingo de Páscoa, bem como as homilias.
DOMINGO DE RAMOS
OFÍCIO DAS TREVAS
QUINTA-FEIRA SANTA
7 de abr. de 2012
URGENTE: ALTERAÇÃO NO LOCAL DA VIGÍLIA PASCAL
10:36 | Postado por
Sacerdos |
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Caríssimos amigos,
Salve Maria!
Por motivos de força maior, o local da Vigília Pascal e da Missa da Noite de Páscoa foi alterado. Não será mais na "Casa de Formação João Paulo II", e sim na Matriz da Paróquia São Sebastião, mesmo local onde já foram celebradas as cerimônias anteriores do Tríduo Pascal. O horário anterior está mantido: a partir das 17:30 h.
Aproveitamos para reforçar nosso convite aos leitores do blog para comparecerem ao Tríduo Pascal, na cerimônia deste Sábado Santo, a ser celebrada conforme o Missal Romano Tradicional de 1962.
In Christe Fide,
Sacerdos.
Salve Maria!
Por motivos de força maior, o local da Vigília Pascal e da Missa da Noite de Páscoa foi alterado. Não será mais na "Casa de Formação João Paulo II", e sim na Matriz da Paróquia São Sebastião, mesmo local onde já foram celebradas as cerimônias anteriores do Tríduo Pascal. O horário anterior está mantido: a partir das 17:30 h.
Aproveitamos para reforçar nosso convite aos leitores do blog para comparecerem ao Tríduo Pascal, na cerimônia deste Sábado Santo, a ser celebrada conforme o Missal Romano Tradicional de 1962.
In Christe Fide,
Sacerdos.
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